o Paulo, 05/11 (AE) - Os colegas Mar-celo Diogo Machado Dias da Costa, Daniel Augusto Montei-ro e Conrado Ornellas Barbo-sa, todos de 10 anos e alunos da Escola M
bile, em Moema, se concentravam segunda-fei-ra na frente de um computa-dor. Na tela, a imagem tridi-mensional do aparelho repro-dutor feminino. "Olha, a vagi-na", diz Daniel. "Serve para urinar e crauzar", continua. A professora tenta entender: "cruzar,
isso?". Os tr
s riem. "N
o, crauzar mesmo", afirma Marcelo. "Crauzar"
ria usada por eles para especificar a penetra
s semanas, os 53 alunos da 4
rie da escola partici-pam do I F
rum de Discuss
o sobre Sexualidade via compu-tador.
Estudantes da mesma faixa et
ria de outras quatro escolas - Col
gio Fernando Pessoa, Col
gio Mater Dei, Organiza-
o Sorocabana de Ensino e Escola Progresso de Arara-quara - tamb
m estar
o prepa-rando sua lista de perguntas sobre o tema.
Por meio da BBS da Associa-
o das Escolas Particulares (Grupo),
feita a troca de d
-vidas. "Al
m de matar a curio-sidade das crian
as, nossa id
estimul
-las a pesquisar sobre o assunto", explica Elia-na Braga, coordenadora de in-form
tica educacional da M
-bile. "Dessa maneira, elas mesmas poder
o responder
s perguntas de seus colegas, sempre orientadas por especia-listas e professores."
Depois de vasculhar livros, re-vistas e fitas de v
deo em bus-ca das respostas, os alunos participam de uma discuss
o em sala de aula. No dia 17 de novembro, todos os estudantes estar
estar
o plugados em um mes-mo hor
rio para uma conversa on line. "Estar
o participando duas especialistas na
rea de educa
o sexual, que solucio-nar
o as d
vidas ainda existen-tes", explica Eliana. Maria S
l-via Cavasin Matan
, da Pr
-Aine (
o municipal respon-s
vel pela orienta
o de profis-sionais de educa
o e sa
de) e Osny Teles Marcondes Ma-chado (autora do livro sobre orienta
o sexual Come
o de Conversa) foram as escolhi-das.
"O computador amplia o uni-verso de conhecimento", observa Eliana. "Muitas vezes o
o professor n
o consegue es-gotar as d
vidas." Ela acredita que a participa
o de outros alunos e das especialistas leva-r
a um aprendizado mais con-sistente. Os alunos tamb
m a-provaram a id
ia. "
legal quando a a gente consegue responder uma pergunta do pessoal de outra escola", afir-ma Vivian Carolin Landin, de 11 anos. "D
para aprender mais, porque
s vezes apare-cem perguntas que n
nha-mos pensado", avalia Nat
lia Silveira Lopes, de 10 anos.
O uso de um CD-ROM espe-cial, que mostra de forma simples o processo de fecun-da
o, o desenvolvimento do feto e maneiras de evitar a gravidez, completa as informa-
es. A curiosdade, por
m, foi agu
ada e as d
vidas parecem inesgot
veis. "Quero saber de-talhes sobre a masturba
o", diz Conrado
dialdata
internet
)<=8>r>
EnGvJ
P:Yx\
gAnt
buttonUp
buttonUp
rbUpP
mensagem
acessa p
gina anterior
controle
:PHYSSIZE
buttonDownLista
buttonStillDownLista
buttonUpLista
uttonDown
buttonStillDown
buttonDown
buttonUp
buttonDown
buttonDownLista
buttonStillDown
buttonStillDownLista
buttonUp
obuttonUpLista
NDICE
buttonDownLista
buttonStillDownLista
buttonUpLista
uttonDown
buttonStillDown
buttonDown
buttonUp
buttonDown
buttonDownLista
buttonStillDown
buttonStillDownLista
buttonUp
obuttonUpLista
COMPUTADOR
buttonDownLista
buttonStillDownLista
buttonUpLista
uttonDown
buttonStillDown
buttonDown
buttonUp
buttonDown
buttonDownLista
buttonStillDown
buttonStillDownLista
buttonUp
obuttonUpLista
NEO IN THE WEBUAL
galeria
bUpGaleria
buttonUp
buttonUp
bUpGaleria
galeria
buttonDownLista
buttonStillDownLista
buttonUpLista
uttonDown
buttonStillDown
buttonDown
buttonUp
buttonDown
buttonDownLista
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buttonStillDownLista
buttonUp
obuttonUpLista
bUpSom
buttonUp
buttonUp
bUpSom
bUpOp
buttonUp
buttonUp
KbUpOp
ajuda
buttonDownLista
buttonStillDownLista
buttonUpLista
uttonDown
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buttonDown
buttonUp
buttonDown
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buttonUp
obuttonUpLista
ajuda
fecha
bUpFechaRevista
buttonUp
buttonUp
bUpFechaRevista
fecha
bUpVolta
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mensagem
volta
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bUpNP
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bUpNP
mensagem
mero da p
passo
neo in the web
passo
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dialdata
neo in the web
internet
sharewarede for
as econ
Brasil
Artigos
rtigos
passo
SCI-FI
BRASIL
MUNDO
ESPORTE
CINE V
ARTES
LIVROS
ESTILO
GASTRONOMIA
TURISMO
MOTOR
ESPORTE
COMPUTADOR
NEO EXPRESS
INTERFACE
MARKETPLACE
passo
TextoP
gina 18 / 175007
CancelaP
bUpCancelaP
buttonUp
buttonUp
bUpCancelaP
cancela
bUpMudaP
buttonUp
buttonUp
bUpMudaP
LRFNP
lista
8, 48, 49, 50, 51, 52, 53, 54, 55, 56, 57
ecordField
leaveRecordField
keyChar
leaveRecordField
LRFNP
keyChar
lista
fechaRevista
Deseja realmente fechar??
FechaSim
B"FechaN
bUpNavegadorOff
utton
leavebutton
buttonUp
leavebutton
buttonUp
FechaN
buttonUp
bUpNavegadorOff
leavebutton
FechaN
"FechaRevista"
buttonUp
buttonUp
FechaRevista
bUpPr
buttonUp
buttonUp
bUpPr
&mensagem
acessa p
gina seguinte
8(passo
AJUDA COMPLETA
USANDO A AJUDA
REAS SENS
VEIS NAS P
GINAS
HIPERTEXTO
CONES ESPECIAIS
VIRANDO AS P
GINAS
ABRINDO O NAVEGADOR
ACESSANDO AS SE
ES DA REVISTA
ACESSANDO OS ARTIGOS DESTA SE
ACESSANDO AS P
GINAS DESTE ARTIGO
GALERIA
USANDO O HIST
ATIVANDO OU DESATIVANDO O SOM
DEFININDO OP
FECHANDO A REVISTAAAA
<+:PHYSSIZE
8,:PHYSSIZE
waveOff
waveOn
digitalizadoooooos
midiOff
sintetizado
midiOn
narra
bUpNarra
buttonUp
buttonUp
bUpNarra
b<sensivel
trilha
bUpTrilha
buttonUp
buttonUp
bUpTrilha
0=sensivel
As palavras seguidas pelo
cone de
mera
exibem seq
ncias de v
deo.e filme a , voc
abrir
novas fotos.ionado
painel
cones
texto
objectfrompoint(
-- a linha a seguir deve ser alterada para o nome
zobjeto a
!mostrado
"texto"
buttonDown
buttonUp
buttonDown
buttonUp
texto
@mensagem
abre/fecha texto
deoFull
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buttonDown
buttonUp
buttonDown
buttonUp
CnCtamanho
fullscreen
Cmensagem
exibe v
cheia
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buttonDown
buttonUp
buttonDown
buttonUp
Fmensagem
toca som
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-- a linha a seguir deve ser alterada em fun
ztipo de m
-- para sons digitalizados:
!sintetizados:
buttonDown
buttonUp
buttonDown
buttonUp
Imensagem
toca som
servi
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-- a linha a seguir deve ser alterada para o nome
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!mostrado
"texto"
buttonDown
buttonUp
buttonDown
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texto
Lmensagem
abre/fecha servi
M:PHYSSIZE
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FechaM
-- a linha abaixo deve ser eliminada se n
o desejar passar pelo preto
-- o nome da p
gina a
Sacessada
calterada na
"mapa"
buttonDown
buttonUp
buttonDown
buttonUp
FechaM
bSmensagem
retorna ao mapa
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FechaM
-- a linha a seguir deve ser alterada em fun
ztipo
zgatilho:
-- para v
deo na p
gina:
$ideo no video player:
tocaV
buttonDown
buttonUp
buttonDown
buttonUp
FechaM
ftocaV
[mensagem
exibe v
imprime
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imprime
buttonDown
buttonUp
buttonDown
buttonUp
>imprime
^mensagem
imprime texto
SlideShow
objectfrompoint(
FechaM
-- a linha a seguir deve ser alterada em fun
ztipo
zgatilho:
-- para slide-
buttonUpSlideShow
%imagem:
Imagem
buttonDown
buttonUp
buttonDown
buttonUp
FechaM
*buttonUpSlideShow
fmensagem
abre slide-show
mensagem
acessa p
gina seguinte egadores para WWW ata s, literatura multim
dia, cartas
AcertaControle loc
buttonUp
buttonUp
qAcertaControle
Vnmensagem
abre navegador
imprime
neo in the web
seguesom
repetemidi
ciber4.mid
neo in the web
:PHYSSIZE
"vwnet"
mouseEnter
mouseLeave
mouseEnter
vwnet
mouseLeave
vwnet
textoneointheweb
A NEO est
na Internet, com vers
es para a rede de mat
rias selecionadas da revista em CD-ROM. Para acessar a revista diretamente, veja o endere
o no
cone ".net". Se voc
ainda n
o tem acesso total
Internet, veja as p
ginas da NEO a partir do CD-ROM. Voc
deve, primeiro, instalar um navegador 2. Depois, basta abrir os arquivos que est
o em seu CD no diret
rio "web_neo". Comece pelo arquivo INDEX.HTM. A partir dele,
poss
vel acessar todos as p
ginas e fazer uma navega
o simulada 2 pela NEO. |
"icomm"
mouseEnter
mouseLeave
mouseEnter
icomm
mouseLeave
icomm
"navega
mouseEnter
mouseLeave
mouseEnter
navega
mouseLeave
navega
icomm
Para fazer isso, teste o navegador shareware I-COMM. As caracter
sticas desse programa, mais dicas sobre como instal
-lo em seu disco r
gido est
o na p
gina "Internet". Nessa mesma p
gina, voc
encontrar
es que permitem a instala
o dos potentes browsers da linha Netscape.
vwnet
A NEO in the Web pode ser acessada pelo endere
http://www.embratel.net.br/infoserv/neo/
Tudo o que est
dispon
vel na rede se encontra no diret
rio web_neo de seu CD. Use o browser I-Comm para ver os arquivos.
A Dial Data est
no endere
http://www.dialdata.com.br
Tudo o que est
dispon
vel nesse endere
o se encontra no diret
rio web_dial de seu CD. Use o browser I-Comm para ver os arquivos.
copia
"mensagem"
"internet"
buttonUp
buttonUp
mensagem
internet
mensagem
leva para p
gina com navegadores para WWW
navega
O programa de navega
o permite abrir tanto arquivos remotos (discando para eles) como arquivos locais. Seja qual for o browser que voc
instalar, veja no menu sob "File" a op
o "Open local". Digite ent
o a localiza
o dos arquivos que deseja abrir. No caso dos arquivos da NEO, eles est
o em seu CD, no diret
rio "web_neo". Portanto, digite [nome do drive]:\web_neo\index.htm.
NEO 7/Endere
os VRML na Internet
mana foi colocado a disposi
o dos interessados o endere
o eletr
nico do Minist
rio na In-ternet (www.fazenda.gov.br) com dados sobre o
o e a economia do Pa
O ministro da Fazenda, Pedro Malan, compareceu ao lan
a-mento oficial da "homepage" (a porta virtual por onde se entra no Minist
rio), hoje pela ma-nh
um servi
o modesto, experimental e de baixo custo", frisou Malan. O sistema fun-ciona atrav
s do Servi
o Fede-ral de Processamento de Da-dos (Serpro), onde os dados est
o depositados em um com-putador de pequeno porte que pode
pode ser acessado pelos curio-sos (o que exige um computa-dor equipado com modem e uma senha de acesso
Inter-net).
No Brasil, h
cerca de 60 mil assinantes desta rede mundial de comunica
o, mas no mun-do todo s
o 40 milh
es. "Colo-comas os textos em portugu
s e ingl
s", informou Jo
o Arnol-fo Carvalho de Oliveira, coor-denador de comunica
o social do Minist
rio. Tamb
m est
dispon
vel um endere
o de cor-reio eletr
nico (acs"fazen-da.gov.br) para recebimento de sugest
es, cr
ticas, comen-t
rios ou perguntas.
Entre
Entre as informa
es ofereci-das, o maior destaque
para os resultados do Plano Real, com hist
rico e
ndices de infla
o conseguidos at
aqui. Tamb
m est
o dispon
veis da-dos sobre cada secretaria do Minist
rio, conselhos, empre-sas vinculadas e at
fotos do museu que funciona na antiga sede do
o, no Rio de Ja-neiro.
O com
rcio na mira da
o Paulo, 06/10 (AE) - A IBM do Brasil est
disposta a aumentar sua participa
o no mercado de automa
o comer-cial
cial e passa a montar, em sua f
brica de Hortol
ndia, perto de Campinas, S
o Paulo, a fa-m
lia de PDVs (terminais pon-to-de-venda) 469X. De acordo com o gerente J
lio Augusto Vidotti, da unidade de automa-
o comercial da IBM, inicial-mente os equipamentos ser
o fabricados em regime de SKD (Semi Knocked Down, em que partes e pe
o importadas e montadas), para depois evo-luir para a produ
o em CKD (Completed Knocked Down), com a montagem local das pla-cas.
"A nossa produ
atender toda a Am
rica Latina e n
o somente
somente o mercado brasileiro", salienta Vidotti, afirmando que estar
o produzindo o quanto o mercado exigir.
A empresa vem atuando neste segmento h
dois anos, con-quistando uma base instalada de 10 mil PDVs. Desde o in
-cio deste ano, o segmento de automa
o comercial vem sen-tindo um aquecimento nas ven-das. "O mercado brasileiro
muito promissor. H
cerca de 600 mil pontos-de-venda a se-rem automatizados", comenta.
O principal produto da linha de PDVs IBM
o modelo 4694, baseado em arquitetura Intel (atualmente com processador 486).
486). O equipamento
modu-lar, adequando-se
s necessi-dades do usu
rio e aos espa-
os dispon
veis. No m
s passa-do, a empresa lan
ou o PDV 4695, indicado especialmente para restaurantes, bares e ca-deias de fast-food.
Possui dimens
es reduzidas (tamanho aproximado de um notebook) e tela em cristal li-quido colorido sens
vel ao to-que (touch-screen).
resisten-te a l
quidos, gorduras e poei-ras, podendo ser utilizado em ambiente de cozinha. O mode-lo ser
importado dos Estados Unidos.
tica on-line
o Paulo, 06/10 (AE) - O emergente campo da info
tica est
atacando a espionagem computadorizada, enquanto tenta mostrar o caminho para o comportamento moral no mun-do on-line.
As preocupa
es crescem entre os usu
rios da Internet,
medida que percebem como pode ser f
cil para governos ou indiv
duos xeretarem assun-tos supostamente privados. Ao contr
rio do correio, n
o existe uma conven
o de Genebra que impe
a algu
m de violar sua correspond
ncia. E quando se invade a privacidade alheia lendo
lendo seu e-mail, nada aconte-ce. Isto
tico?
Outra preocupa
tica
a "netiqueta", a educa
o on-line, e seu oposto, o "flaming", quando uma discuss
o intelec-tual
rompida com xingamen-tos e intoler
ncia.
Joshua Halbertam, um profes-sor de filosofia da Universida-de de Nova York, j
escreveu bastante sobre
tica e tem se dedicado atualmente
tecnolo-gia da informa
o e de que forma ela est
reformulando nosso sentido de fronteiras pessoais. "Estamos novamente desenvolvendo comunidades", diz ele, "mas essas comunida-des
des n
o baseadas na geo-grafia. Meu vizinho n
a pessoa que est
perto de mim,
a que compartilha os mes-mos interesses comigo." Para viver em paz com o seu ciber-vizinho,
preciso que haja um forte sentido de info
tica.
Halberstam tem uma vis
o po-sitiva da revolu
o do compu-tador.
"Acho que este vai ser uma
poca excitante, especialmente para a
tica, porque a cultura ir
aprender como desenvolver liga
es e redes, comunidades e toler
ncia, de uma forma que antes n
ramos capazes de fazer." E Halberstam acredita que
xxx ssss
que a aten
o dedicada
pri-vacidade e
educa
o, even-tualmente ir
melhorar o com-portamento moral, n
na Internet.
Este debate pode ser acompa-nhado nos sites: Information Systems Ethics Education http://www.siu.edu/departments/coba/mgmt/isethics/ Compu-ters and Society http://www.acm.uiuc.edu/sigcas/ The Risks Digest http://ca-tless.ncl.ac.uk/Risks/17.33.html Ethics and Law on the Electronic Frontier http://ca-tless.ncl.ac.uk/Risks/17.33.html - Aviso aos navegantes - Na p
gina do Windows 95 (http://windows95.microsoft.com)
(http://windows95.microsoft.com) tem um simulador de com-bate a
reo em vers
o beta que
um arraso - gr
ficos espeta-culares, a
o de primeira, a-drenalina nos algoritmos. O si-mulador chama-se Fury3 e es-t
sendo distribu
do gratuita-mente. Mas prepare-se para uma daunloudagem de horas: o arquivo ultrapassa os 4 MB.
Massagem virtual
resolve problemas
sicos e mentais
Velisarios Kattoulas, Osaka, Jap
o, 12/10 (AE-REUTER) - Para os milh
es que sofrem de exaust
sica e mental, asso-ciada
ciada ao trabalho e
cria
o dos filhos, uma companhia ja-ponesa de eletr
nicos desen-volveu uma solu
o surpreen-dente - massagem em realida-de virtual.
s pesquisadores gastaram tr
s anos e mais de 200 mi-lh
es de ienes (US$ 2 milh
es) para a constru
o de uma poltrona de massagem com al-to-falantes embutidos em um capacete que mostra imagens tridimensionais de prados ao vento, vales enevoados e um espetacular p
r-do-sol.
s come
amos a pensar em realidade virtual...como um produto em si, h
cerca de quatro
quatro anos, e foi como tive-mos a id
ia de uma cadeira de massagem em realidade vir-tual", disse Tetsuji Miyanoh, gerente do grupo de desenvol-vimento e pesquisa de realida-de virtual da Matsushita Electric Works. "Na
poca, o departamento que faz cadeiras massageadoras procurava uma nova perspectiva, o que foi uma boa coincid
ncia".
Shogo Fukushima foi um dos tr
s pesquisadores que traba-lhou em tempo integral na Espregui
adeira de Massagem em Realidade Virtual no centro de pesquisas da Matsushita Electric, em Osaka, na regi
o oeste
oeste do Jap
Ele desenhou o chip da placa do computador que ajusta o
ngulo da cadeira e o movi-mento de seus bra
os mec
ni-cos, que respondem a sinais de fitas especiais de v
deo, e de um monitor de batimento car-d
aco fixado ao ouvido do us
-rio.
"A coisa mais dif
cil foi dese-nhar um circuito que transfor-ma um v
deo comum em um v
deo de 3-D", disse Fukushi-ma. "No per
odo de um ano, eu construi cinco placas de circui-to, cada uma levemente mais sofisticada e avan
ada que a anterior".
Para a consultoria sobre o pro-jeto das fitas especiais de v
-deo e trilhas sonoras da espre-gui
adeira, Matsushita procu-rou a Mitsushiko Kitamura, um psic
logo especializado no en-sino de t
cnicas de relaxamen-to a jogadores profissionais de golfe e lan
adores de beisebol.
"No in
cio, os v
deos s
o um pouco estressantes. Se voc
estiver estressado, fica mais f
cil voc
se acostumar com elas, e isto em si lhe deixa mais a vontade", explicou Kitamura. "Ent
o, o v
deo mostra ima-gens gradativamente mais rela-xantes que faz o usu
rio se sentir cada vez mais confort
-vel".
vel".
deos s
o feitos para pro-vocar o sono. Um sensor liga-do ao ouvido transmite ao computador o momento quan-do os batimentos do cora
o caem a uma taxa pr
pria de quem est
dormindo. Em se-guida, a placa desliga o v
deo e a espregui
adeira massagea-dora d
uma breve pausa para alguns minutos de sono antes de estimular o usu
rio com uma suave massagem no dorso inferior.
De acordo com Miyanoh, 90% das primeiras cobaias a testa-rem a cadeira, ou seja, os 19 pesquisadores de seu departa-mento,
mento, ca
ram no sono. "Al-guns insistiram que n
o haviam dormido, embora os computa-dores definitivamente indicas-sem o contr
rio", disse ele.
A Matsushita desenvolveu cin-co programas de v
deo diferen-tes - incluindo "Quatro Esta-
es" e "Nascer do Sol" - para a espregui
adeira, e planeja lan
ar tr
s novos t
tulos a cada seis meses.
O psic
logo acredita que a ca-deira ser
um grande sucesso e deveria ser usada todos os dias. "A cadeira massageadora em relidade virtual
uma id
ia maravilhosa porque a Momi Momi (o nome da espregui
a-deira)
deira) faz o corpo se sentir melhor, enquanto as imagens de v
deo e a m
sica fazem a mente relaxar. Ela promove uma sensa
o generalizada de bem-estar".
"Muitas companhias contratam massageadores profissionais para ajudar seus empregados a relaxar mas a cadeira de mas-sagem em realiade virtual
muito melhor, e eu acho que muitas empresas v
o adquiri-la", acrescentou o psic
logo.
pria Matsushita n
o sabe quem comprar
a cadeira de 2,38 milh
es de ienes (US$ 23.800), que come
ou a ser testada na regi
o de Osaka em 1
de outubro, antes de decidir lan
-la nacionalmente e no exterior.
Rio inaugura servi
o de
home page in
dito no
Marcelo Mota, Rio, 16/10 (AE) - A cidade do Rio de Ja-neiro tem um novo endere
o. Ele pode ser encontrado na In-ternet, a rede de computadores que alcan
a 40 milh
es de usu
rios em todo o mundo.
O servi
o de home page, inau-gurado hoje pelo Secret
rio de Desenvolvimento e Tecnologia do Rio, Paulo Maur
cio Castel-lo Branco,
dito no Pa
s e vai
vai prover informa
es em ingl
s e portugu
s sobre turis-mo, neg
cios e servi
os gerais prestados na cidade.
O investimento de quatro mi-lh
es de reais, empregado so-mente para a implanta
o do servi
o, foi poss
vel gra
as a um cons
rcio da prefeitura da cidade com a Rio Soft, uma entidade sem fins lucrativos formada pelo Sebrae, Minist
-rio da Ci
ncia e Tecnologia e Associa
o das Empresas de Processamento de Dados (As-sespro). "Um servi
o que se ampliar
eternamente", disse o superintendente de Marketing da Rio Soft, Rui G
que em breve as po-pula
es mais carentes tenham acesso
s informa
es sobre, por exemplo, vagas em hospi-tais e em escolas da rede p
-blica. Para que isso aconte
a, Rui G
es conta com a popula-riza
o da Internet. "Acredita-mos que em tr
s anos boa par-te das fam
lias ter
acesso ao servi
o", aposta.
Rio de Janeiro tem novo
endere
o na Internet
Gilse Guedes e Marcelo Mota, Rio, 17/10 (AE) - A cidade do Rio de Janeiro tem um novo "endere
o" na Internet, a rede de computadores que alcan
40 milh
es de usu
rios em todo o mundo: http://www.riosoft.softex.br/-riopref/rio.html. Quem quiser ter informa
es em ingl
s ou portugu
s sobre neg
cios, tu-rismo, com endere
os de ho-t
is e restaurantes, neg
cios e telefones de
os de segu-ran
a prestados na cidade j
pode ligar o computador e a-proveitar.
A Prefeitura fluminense inau-gurou o "home page", uma p
-gina na Internet. De qualquer parte do Pa
s, poder
o ser vis-tas imagens do famoso cal
o de Copacabana, na Zona Sul, e outros locais caracter
sti-cos
cos do cotidiano carioca. O ho-me page foi criado pela empre-sa Rio-Soft, um conv
nio entre Prefeitura, governo Federal, empresas de inform
tica e Se-brae, e visa tornar mais acess
-veis os servi
os na cidade.
ia chega a ser ousada, segundo o gerente da Rio-Soft Rui G
es, pois as popula
es carentes poder
o ter acesso em breve ao servi
o. O home page prover
dados importan-tes sobre Educa
o e Sa
de, como vagas em escolas e n
-mero de leitos em hospitais.
Segundo ele, a Prefeitura pre-tende instalar terminais de computador em diferentes lo-cais
cais da cidade, para que qual-quer morador ou turista possa entrar na Internet.
O usu
rio tamb
m ter
acesso a projetos em andamento na cidade como o Teleporto, a Revitaliza
o da
rea Portur
-ria, zona Central e o Museu da Cidade. G
es disse que o ho-me page veio para "democrati-zar" e "descentralizar" os servi-
os da cidade e da prefeitura. "Com a expans
o da Internet em todos os lares, dentro de tr
s anos qualquer cidad
o fi-car
sabendo de tudo sobre o Rio, uma das cidades mais visi-tadas do mundo", declarou ele.
"Acreditamos no sucesso do home
home page, pois o Rio
o pri-meiro munic
pio no Pa
s a entrar oficialmente com uma p
gina na Internet". Segundo ele, os dados v
o ser renova-dos e ampliados conforme a demanda. "O Rio j
nos cat
logos tur
sticos internacio-nais, agora abriu uma p
gina no mundo cibern
tico".
Disco r
gido de 1
gigabyte ser
o padr
em 96
o Paulo, 19/10 (AE) - Disco r
gido, hard disk, winchester, drive C, etc. N
o importa o no-me que voc
ao espa
o de armazenamento de programas no
no seu computador. Saiba que ele vai ficar obsoleto em bre-ve. Hoje, o padr
o de mercado desse produto no Brasil fica entre as capacidades de 540 e 650 megabytes (MB). Nos Es-tados Unidos j
de 850 MB.
Segundo o diretor comercial da Hitech, Niels Glens, o c
lculo
feito baseado em um aumento de capacidade de 50 MB por m
s. "Os discos de 1 gigabyte (GB) devem ser o padr
o no in
cio do ano que vem", diz. A Hitech distribui no Brasil os discos da Western Digital, uma das maiores fabricantes mun-diais do equipamento.
Outro fator que determina os discos
discos padr
o price point.
Glens afirma que o disco pa-dr
o de 540 MB custa R$ 300,00 e o e 650 MB um pou-co mais. Quando o segundo chegar aos R$ 300,00 o de 540 deixar
de ser fabricado.
De acordo com Glens, os no-vos softwares e, principalmen-te, a multim
dia precisam de discos com mais capacidade de armazenamento. Isso por-que trabalham com sons e ima-gens.
A CHS Promark Via Brasil distribui no Pa
s a linha de dis-cos r
gidos da Seagate, outra grande fabricante mundial do produto. A linha come
a em 420
420 MB. Discos da Cronner entre 500 MB e 5 GB tamb
m chegam pela CHS.
Apesar da muta
pida do mercado de discos n
ne-cess
rio aumentar a mem
ria mensalmente. "O usu
rio s
deve trocar quando precisar de mais mem
ria para armazenar os programas", explica Glens.
tamb
m os discos externos e remov
veis. Os externos s
o conectados por meio de um cabo. Assim os usu
rios po-dem carregar um grande volu-me de informa
es debaixo do bra
o ou usar de apoio para o disco que j
no computa-dor. Glens acredita que este ti-po
po de tecnologia n
o faz muito sucesso pois os discos s
o muito delicados para serem manuseados e por causa do pre
o. Entre 30% e 40% mais caros que os convencionais.
Por tudo isso os externos t
m um p
blico maior entre os usu
rios de Macintosh que tra-balham com arquivos enormes de imagens, anima
es e sons e precisam transport
-los.
Os remov
veis muitas vezes v
m em forma de cartucho. Essa categoria de produtos
conhecida com syquest. A Uni
o Digital trabalha com es-ses produtos para computado-res da Apple. As distribuidoras n
o vendem diretamente ao consumidor final.
Trabalham com revendas e montadoras de micros.
Apple investe no
mercado de Internet
o Paulo, 20/10 (ae) - At
o final do ano, a Apple do Brasil promete equipar todos os mic-ros Macintoshes com o Apple Internet Connection Kit, um conjunto de softwares que da-r
acesso a todos os servi
os dispon
veis na rede mundial. "A id
que ele n
o seja co-mercializado diretamente, mas que venha pr
-instalado nas m
quinas", explica o gerente de
de marketing Evandro Paes dos Reis.
Ele diz que quem j
usa Mac pode ter acesso aos programas via BBS.
De acordo com o gerente, o usu
rio ir
encontrar no pacote o Internet Config, um progra-ma que ir
auxili
-lo na confi-gura
o, preparando o sistema para conex
rede. "Para navega
o na World Wid Web (WWW), o kit traz o Netscape Navigator, um best seller no segmento; al
m de correio ele-tr
nico, Telnet, Gopher e ou-tros", comenta Reis.
Um Mac Performa pode ser adquirido no varejo por cerca de
de R$ 2 mil. A tend
ncia, se-gundo Reis,
que o pre
o se mantenha, ou que, pelo menos, suba muito pouco com a che-gada desse kit.
A Apple tamb
m vem investin-do no mercado de servidores para Internet, voltados, princi-palmente, a provedores de ser-vi
os na rede, disputando com gigantes como Sun Mic-rosystem e Silicon Graphics, por exemplo. "Temos m
qui-nas mais poderosas e com pre-
os muito mais baixos", afirma Reis. Trata-se da linha Power Mac, com pre
os entre US$ 5,5 mil e US$ 10 mil. "Estamos em fase de negocia
o com al-guns
guns provedores nacionais", completa.
Segundo conta, a Apple inves-te muito no mercado de usu
-rios Internet no mundo todo. "Os usu
rios de Mac s
o mais sofisticados e a entrada deles na rede mundial
muito natu-ral, ao contr
rios de usu
rios de PCs", alfineta.
Finalmente, Hugo
ia na CNT
Ana Purchio, S
o Paulo, 23/10 (AE) - Fialmente, o
udio-ga-me interativo da CNT, "Hugo", ir
ao ar nesta segunda-feira, dia 30 de outubro, em dois ho-r
rios:
s 11h30 e
s 18h30. A grande
grande novidade s
o os apre-sentadores.
Selecionados em meio a 300 candidados, Matheus Petinatti e Vanessa Vholker apresenta-r
o ao telespectador o perso-nagem e seus familiares, al
m de ensinar a mo
ada a jogar.
Matheus tem em seu curr
culo cursos de interpreta
o e atualmente ensaia o espet
culo "A Segunda Morte de Pedro e Paulo", baseado em texto de Pasolini. Vanessa trabalhou como modelo no Jap
o, Espa-nha e Estados Unidos e fez teatro com Anita Jessey, em Los Angeles.
O personagem principal
um duende
duende que mora numa flores-ta encantada e tem uma fam
-lia quase perfeita. Hugo
o pai; Hugolina, a m
e, e Rit, Rat e Rut s
o os filhos. Eles enfrentam a bruxa Mald
blico vai poder participar dos jogos. "Inicialmente, ser
o dois jogos, mas com o tempo aumentaremos para quatro", explica Regina Queiroz, res-pons
vel pelo desenvolvimento de novos projetos na Richers Entretenimentos, empresa que trouxe a novidade ao Pa
s e ofereceu
CNT.
Para participar, os interessados n
o precisam ter computado-res, avisa Regina: "Basta ter um
um aparelho de telefone insta-lado pertinho da TV. Os com-putadores selecionar
me-ros de telefone e a produ
o entrar
em contato com os do-nos dos aparelhos. Se o teles-pectador se interessar em par-ticipar do game, a segunda eta-pa
verificar se o telefone es-t
em perfeito estado de con-serva
No dia do jogo, a produ
o liga para a casa do candidato e, au-tomaticamente, o computador aciona o sistema em que cada n
mero do fone vira um co-mando que Hugo precisa se-guir como, por exemplo, abai-xar, levantar, correr, pular. E os
os adultos podem ficar tranqui-los. A conta telef
nica ser
paga pela emissora e o jogo n
o demora muito a terminar. "Em cada jogo, que dura dois minutos e meio, participa ape-nas um candidato, mas, se ele n
o mostrar habilidade, ser
substitu
do por outro", explica Regina.
Os jogos ser
o divididos em duas faixas et
rias. "Pela ma-nh
participam os mais jovens, que ter
o que mostrar ao Hugo onde encontrar sua fam
lia, raptada pela bruxa. Ter
o ain-da de superar os obst
culos da floresta at
chegar
porta da caverna de Mald
cia", conta Regina.
Regina.
Os mais velhos jogam no pe-r
odo da tarde. Eles ter
o co-mo miss
o entrar na caverna da bruxa e libertar Hugolina e as tr
s crian
as. "Nessa fase, Hugo encontra tr
s cordas e precisa puxar a certa para li-bertar sua fam
lia", termina Regina.
Governo paulista
informatiza sistema de
arrecada
o de ICMS
Salete Silva, S
o Paulo, 25/10 (AE) - O governo paulista co-me
a a informatizar o sistema de arrecada
o de Imposto so-bre Circula
o de Mercadorias e
e Servi
os (ICMS), para facili-tar a fiscaliza
o e elevar a re-ceita de S
o Paulo em pelo menos 20%. O sistema s
es-tar
completamente instalado em junho do pr
ximo ano. Mas no primeiro trimestre de 1996, alguns servi
os estar
o funcio-nando e o contribuinte j
pode-r
obter informa
es importan-tes, via Internet e BBS, sem ter de ir aos postos fiscais.
O secret
rio da Fazenda, Yos-hiaki Nakano, anunciou hoje que pretende reestruturar o sistema tribut
rio. Informatizar a arrecada
apenas o pri-meiro passo. O projeto do go-verno
abrangente e inclui tamb
m uma mudan
a no sis-tema de remunera
o dos fun-cion
rios da Secretaria da Fa-zenda. "Vamos passar a remu-nerar segundo a produtividade de cada funcion
rio", explicou.
O projeto para alterar o siste-ma de remunera
o, segundo Nakano, ser
encaminhado nos pr
ximos dias
Assembl
ia Legislativa.
Para informatizar o sistema de arrecada
o, foram gastos at
agora US$ 20 milh
es. Mais US$ 12 milh
es ainda ser
o necess
rios para concluir o projeto, prev
o secret
rio. Parte dessa verba ser
finan-ciada pelo Banco Mundial (Bird).
(Bird). Com o novo sistema ser
poss
vel identificar os ina-dimplentes e fazer a cobran
a num prazo muito menor.
Segundo Cl
vis Panzzarini, consultor tribut
rio da Secreta-ria da Fazenda, s
o necess
-rios 170 dias para notificar e cobrar os contribuintes que n
o declaram o que devem e 145 dias para cobrar dos que dec-laram mas n
o pagam.
A inform
tica vai permitir noti-ficar e cobrar em pouco mais de uma semana. Os contribuin-tes ser
o classificados em grandes, m
dios e pequenos. Os grandes e m
dios ter
o de declarar o que devem e fazer o pagamento
pagamento por meio eletr
nico, com disquete ou teleprocessa-mento.
A maioria, prev
o secret
rio, dever
optar pelo teleproces-samento e transferir suas in-forma
es diretamente de seu computador ao sistema da Secretaria da Fazenda. O mes-mo dever
ocorrer na forma de pagamento. Apenas os pe-quenos poder
o continuar dec-larando e pagando o ICMS por meio de guias de papel.
"Boa parte dos pequenos, no entanto, contratam escrit
rios de contabilidade que est
o pra-ticamente informatizados", diz Nakano.
Os bancos v
o passar a forne-cer
Secretaria da Fazenda informa
es sobre quem pagou e quanto foi pago. A Secreta-ria da Fazenda est
negocian-do com a Federa
o Brasileira das Associa
es de Bancos (Febraban) o valor da tarifa que dever
ser cobrada por es-se servi
Novell quer vender sua
divis
o de Aplicativos
o Paulo, 04/11 (AE) - A No-vell anunciou que vai abando-nar o neg
cio de aplicativos pessoais. A empresa quer se voltar apenas para a produ
o de softwares de rede e j
dis-cute
cute a venda de sua Divis
o de Neg
cios de Aplicativos.
O objetivo
conseguir um par-ceiro para que seus aplicativos de sucesso, como PerfectOffi-ce, WordPerfect e Quattro Pro, tenham bom suporte du-rante o primeiro ano fiscal da Novell. A Divis
o de Neg
cios de Aplicativos representou 16% do faturamento no tercei-ro trimestre fiscal da empresa, encerrado em julho.
A Novell tamb
m autorizou um programa de recompra de a
Cerca de 10% das a
es da empresa poder
o ser re-comprados no mercado aberto ou
ou em transa
es particulares nos pr
ximos 12 meses.
Empresa paranaense
a softwares
educacionais
o Paulo, 04/11 (AE) - No Sul do Pa
s est
o as melhores taxas de erradica
o do anal-fabetismo, segundo dados do censo de 1991 do IBGE.
do Sul tamb
m que sai o grupo Expoente, formado por desen-volvedores de softwares edu-cacionais.
Na semana passada, a empre-sa do Paran
ou os progra-mas "Formando Palavras" e "Aprendendo a Escrever". Ca-da
da um tem cinco disquetes e completa uma s
rie de outros dez programas para PCs.
Eles cont
m atividades l
dicas para o processo de alfabetiza-
o. Em "Formando Palavras", um simp
tico m
gico ajuda a crian
ada na tarefa de separar s
labas.
"Aprendendo a Escrever"
o primeiro em l
ngua portuguesa a trazer exerc
cios para o de-senvolvimento motor da escri-ta.
Segundo Maur
cio Gebran, di-retor de inform
tica do grupo, as pesquisas mostram que a di-ficuldade n
o est
no reco-nhecimento das letras, mas no dom
no dos movimentos para desenh
-las.
Assim, a equipe chegou a um programa que n
o existe nos editores de texto tradicionais para a constru
o das cursi-vas, ou "letras de m
o", como se deve fazer no nosso idioma.
o faltam letras nem pala-vras. "A alfabetiza
efi-ciente", conta a m
e da aluna Manoela Fransolino, de 6 anos, e modifica o dia-a-dia.
A menina, diante da m
quina, discute com o colega: "O que
isto, um caju?". "N
um xu-xu", afirma o garoto. "Mas
chuchu com ch que a gente escreve", diz Manoela, fechan-do
do a quest
o. A instrutora in-tervem. "Prestem aten
um cacau.
assim, neste ambiente livre de press
es e farto de desco-bertas, que a aprendizagem se d
. A diretora pedag
gica Ma-ria S
lvia Vaz afirma que a uti-liza
o do computador permite usar qualquer m
todo de ensi-no. "N
o somos construtivistas, montessorianos ou seguidores de Piaget", diz. O que se pre-tende
mesclar m
todos que ensinem e d
em liberdade. Os programas custam R$ 50,00 e as licen
as por m
quina R$ 10,00.
nomebloco
"Defina o
notas
"entre com o texto"
<) > 500
"mais de 500 caracteres no
selectDBFile (ArqBloco
getDBRecordCount()
gotoDBRecord (i)
getDBFieldValue("NOME")
$PAGINA")
"NPag"
setDBRecordDeleted(1)
packDBFile()
--
getDBErrorString(
setDBFieldValue("
/NOTA1",
Notas)
RNOTA2",
V251
writeDBRecord(
+ 1)
buttonUP
B"FimBloco"
buttonUp
buttonUp
Defina o nome
entre com o texto
mais de 500 caracteres no texto
ArqBloco
selectDBFile
getDBRecordCount
gotoDBRecord
getDBFieldValue
PAGINA
getDBFieldValue
setDBRecordDeleted
packDBFile
setDBFieldValue
PAGINA
setDBFieldValue
NOTA1
Notas
setDBFieldValue
NOTA2
Notas
setDBFieldValue
getDBRecordCount
writeDBRecord
ArqDBF
selectDBFile
buttonUP
FimBloco
Bloco
notas
nomebloco
instala.exe
primeira
activateinstance
setcurrentdirectory (diret
8& "DIALWIN")
cursor
"setup.exe"
) > 3;
enterPage
mouseLeave
leavepage
mouseEnter
activateinstance
enterPage
primeira
mouseEnter
mouseLeave
leavepage
activateinstance
primeira
diret
DIALWIN
setcurrentdirectory
cursor
setup.exe
diret
setcurrentdirectory
primeira
primeira
false
comput
Primeira_AE
Executivos da IBM
mostrar
o planos e
ncias a
empres
rios
bile Nicoletta, S
o Paulo, 11/09 (AE) - Os principais executivos do grupo norte-americano IBM v
o se reunir em S
o Paulo at
a pr
xima quinta-feira com mais de 500 l
deres empresariais para dis-cutir tend
ncias de mercado e apresentar os recentes desen-volvimentos da empresa. O evento, chamado IBM F
-rum'95, mostrar
, por exemplo, o objetivo da IBM de levar
s prateleiras computadores pes-soais mais confi
veis e f
ceis de
de usar.
A IBM far
tamb
m apresen-ta
es de seus novos produtos, como um jogo/simulador de controle de tr
fego a
reo para treinar a equipe da torre de co-mando de aeroportos, baseado num programa de reconheci-mento de voz. Com comandos de fala, o operador manda um avi
o pousar, decolar, voar em determinada altura e dire
o, entre outras manobras.
mostrado ainda um siste-ma de reconhecimento de voz que entende a fala e foi testa-do com 284 tipos de voz e um vocabul
rio de 20 mil palavras escolhidas a partir de not
cias sobre
sobre empresas publicadas no The Wall Street Journal, dos Estados Unidos.
Aplica
es que j
o em uso por alguns clientes tamb
m ser
o demonstradas, como um multim
dia de venda de CDs (discos compactos), desenvol-vido para a rede varejista Mappin. O usu
rio toca a tela do quiosque para conhecer os t
tulos, as trilhas de cada CD, escutar trechos de m
sicas e assistir a videoclipes.
Aplica
o semelhante foi de-senvolvida para a cadeia de ci-nemas Art Films, no Rio de Ja-neiro, e para a rede de conces-sion
rias da Honda.
Voltado
Primeira_AE
Voltado para o com
rcio on-li-ne (instant
neo), a IBM mostrar
ainda um servi
o fei-to para a consultoria Coopers & Lybrand, de Nova York (EUA), que permite aos usu
-rios a escolha de produtos em cat
logos eletr
nicos. V
rias outras aplica
es para uso in-dustrial tamb
m ser
o mostra-das aos participantes do f
rum, como um multim
dia utilizado pela Companhia Vale do Rio Doce para explicar sua preo-cupa
o com a preserva
o da natureza em suas atividades extrativistas e fornecer dados acerca de todas as suas ativi-dades.
Supercomputador Intel
simula testes nucleares
com precis
Washington, 07/09 (AE-REU-TER) - A Intel, uma das maio-res empresas do mundo setor de inform
tica, conseguiu on-tem um contrato do governo dos EUA para desenvolver um computador que ter
a capaci-dade de simular testes nucleres com alta precis
o. O computa-dor eliminaria a necessidade de realizar testes pol
micos como os que a Fran
a est
execu-tando no Pac
fico Sul. O proje-to foi or
ado em US$ 45 mi-lh
es e, segundo o Departa-mento de Energia do governo norte-americano,
norte-americano, vai marcar o in
cio de uma nova era na in-form
tica.
"Computadores como esse que a Intel vai desenvolver permi-tem simular testes nucleares em laborat
rio", explicou Hazel O'Leary, chefe do Departa-mento de Energia, acrescen-tando que o projeto vai "refor-
ar significativamente a segu-ran
a nacional dos EUA".
A Intel, l
der mundial do mer-cado de microcircuitos de computa
o, vai trabalhar co-nujuntamente com o Laborat
-rio Nacional Sandia, que proje-tam as armas nucleares ameri-canas. O novo comuptador, com
com capacidade dez vezes maior do que as m
quinas mais avan
adas de hoje, dever
es-tar opera
o dentro de dois anos.
O Departamento de Energia dos EUA informou ainda que o novo computador ser
usado pelos tr
s laborat
rios nuclea-res do pa
s para garantir a se-guran
a e confiabilidade do ar-senal americano, sem a neces-sidade de realizar testes nuc-leares.
Contenham os rob
antes que eles se tornem
a, diz cientista
Newcastel, Inglaterra, 11/09 (AE-REUTER) - Rob
o potencialmente capazes de amea
ar os seres humanos e especialistas deveriam come-
ar a procurar formas de redu-zir seus poderes antes que seja tarde demais, afirmou hoje (11) um respeitado cientista.
"Toda a ra
a humana estar
em risco se deixarmos aconte-cer.
Possivelmente, esse
um as-sunto maior do que a gen
tica humana", advertiu o professor Kevin Warwick numa entre-vistao
vista coletiva antes de fazer um discurso numa confer
ncia de cientistas brit
nicos.
Warwick disse que experimen-tos mostraram que os rob
podem aprender a partir de suas pr
prias experi
ncias e com outras m
quinas
s quais eles est
o conectados direta-mente.
xima etapa para os rob
s ser
a comunica
o entre eles via computador ou mesmo a-trav
s da Internet.
Quando a informa
o for divi-dida, os rob
s podem poten-cialmente se tornar t
o "inteli-gentes" quanto os homens, afirmou Warwick, professor do Departamento
Departamento de Cibern
tica da Universidade de Reading's.
"Por enquanto somos mais es-pertos, somos melhores. Mas quando o n
vel de intelig
ncia deles se igualar ao dos huma-nos, ent
o talvez n
o sejamos mais", afirmou Warwick, que avaliou que tal cen
poss
-vel em cerca de 50 anos.
o acredito que exista qual-quer coisa que impe
a as m
-quinas de serem criativas da forma como s
o os humanos", acrescentou.
Citando os modernos avi
es de combate, que segundo ele s
o virtualmente pilotados por computadores, e o papel dos computadores
computadores nas transa
es financeiras nas bolas de valo-res, ele disse que as decis
es tomadas pelas m
quinas j
po-dem afetar as vidas de milh
es de pessoas.
Warwick, falando no festival anual da Associa
o Brit
nica, que promove a ci
ncia na Gr
-Bretanha, afirmou que os es-pecialistas deveriam tratar de quest
es tais quais como controlar e prever o comporta-mento de avan
ados rob
Pedindo a realiza
o de estu-dos sobre se um c
digo de
ti-ca
necess
rio, Warwick dis-se: "Seria bom apenas se o p
-blico tivesse consci
ncia de que/
que estamos indo
frente com certa rapidez... e se poss
vel, como iremos lidar com isso".
Mas Warwick afirmou que apesar do atemorizante poten-cial de aprender e se desenvol-verem independentemente, os rob
s ainda t
m problemas pa-ra aprender a andar sobre per-nas e imitar os movimentos das m
os humanas, habilidades cruciais para executar traba-lhos dom
sticos.
Brasil j
tem um micro
para cada 60 mil
habitantes
Gaslazi, Rio, 08/09, (AE) - O Brasil j
tem um microcom-putador]
putador para cada 60 habitan-tes. Nos pr
ximos sete anos, esse mercado dever
crescer pelo menos 30% anuais, depois de j
ter experimentado uma expans
o de 450% desde 1990. Est
o instalados no Pa
s, hoje, 2,5 milh
es de m
quinas. Em 1995, entraram nos lares e escrit
rios brasileiros 800 mil micros novos, ou quase o do-bro do estoque existente h
cinco anos.
Tudo isso, sem contar o contrabando e os equipamen-tos oferecidos por empresas de menor porte. Trata-se de uma explos
o que desprezou as cri-ses do in
cio da d
cada de 90 e que
que parece refrat
ria a outras que possam surgir. O combus-t
vel tem sido o barateamento dos equipamentos em todo o mundo, e mais especialmente no Brasil, neste caso por conta do fim da reserva de mercado, em 1990.
"Vamos ter essa taxa de cres-cimento apenas para atender
demanda reprimida da popula-
o mais rica do Pa
s e se hou-ver uma melhoria de renda, a expans
o ser
ainda maior", afirma o gerente do setor de eletr
nica do Banco Nacional de Desenvolvimento Econ
mi-co e Social (BNDES), Paulo Roberto de Souza Melo, autor, com#
com dois outros especialistas da institui
o - Oscar Moller J
nior e S
rgio E. Silveira Ro-sa, de um amplo estudo sobre o setor de inform
tica.
Pelos c
lculos de Melo, a parte "B
lgica" do Brasil, isto
, a formada pela popula
o de maior renda, congrega cerca de 40 milh
es de pessoas, o que quer dizer que existe no Pa
s um computador para cada 16 pessoas capazes de compr
r essas m
quinas. Para que esse grupo alcance a si-tua
o do mercado norte-ame-ricano, onde h
um computa-dor para cada quatro habitan-tes, ele ter
de comprar 30% a maisy
mais todos anos, at
pelo me-nos 2.002. "
claro que esta-mos trabalhando com uma hi-p
tese pessimista, porque o Pa
s certamente vai ter uma melhoria na sua distribui
o de renda, o que ampliar
o merca-do", assinala Melo.
O estudo do BNDES mostra que as tr
s empresas que mais colocam micros no Brasil - pe-la ordem, IBM, Itautec e Com-pac - v
m dobrando o n
mero de unidades vendidas a cada ano. A Itautec, por exemplo, a-proxima-se da marca das 100 mil unidades, o que significa que ela ter
escala suficiente para ter maior dom
nio das tec-nologias
nologias de produto e de pro-cessos de fabrica
De acordo com o trabalho, a abertura
competi
o, a partir de 1990, reduziu o mercado e a lucratividade das empresas na-cionais, que tiveram de partir para um intenso processo de reestrutura
Muitas acabaram por n
o re-sistir
exposi
o aos pre
os dos concorrentes estrangeiros, muito mais baixos do que os habitualmente impostos aos consumidores brasileiros. Em 1985, por exemplo, em plena vig
ncia da reserva de merca-do, um micro PC-XT custava 2,5 vezes a mais no Brasil do que
que nos Estados Unidos.
As empresas que lograram so-breviver
abertura usaram a t
tica de associa
es com gru-pos estrangeiros de maior por-te, principalmente para garantir acesso
tecnologia de novos produtos, competitivos a n
vel internacional.
O crescimento da base de computadores instalada no Brasil: Em 1990, ela era de 467 mil m
quinas. Em 91, de 648 mil. Em 92, de 970 mil. Em 93, de 1,4 milh
o. Em 94, de 1,9 milh
o. A previs
o para 95
de 2,5 milh
Renunciam altos
executivos da IBM
argentina
Vladimir Goitia, S
o Paulo, 14/09 (AE) - O presidente e gerente-geral da IBM Argenti-na, Ricardo Martorana, e o vi-ce-presidente de Finan
as, Ja-vier Orcoyen, pediram demis-s
o hoje (quinta-feira). Atra-v
s de um comunicado
imprensa, a IBM informou ain-da que o o vice-presidente de Opera
es, Gustavo Soriani foi afastado da empresa. O comu-nicado da IBM diz ainda que o chileno Wilmer Guecaimburo, at
o come
o do ano gerente-geral da IBM Andina, foi de-signado
signado para assumir o cargo deixado por Martorana.
O gerente-geral da IBM Lati-no-Am
rica, Robelli L
bero, declarou que "em base
s in-vestiga
es internas relaciona-das com o contrato do Banco de La Naci
n, acreditamos que nossos executivos n
o est
o envolvidos em atos ilegais", se referindo
s acusa
es de su-posto suborno de uma empre-sas subcontratada para a infor-matiza
o de ag
ncias do Ban-co de La Naci
Robelli disse, no entanto, que foi comprovado que no epis
-dio do contrato n
o foram se-guidos, de forma apropriada, os procedimentos
procedimentos e controles ge-renciais fundamentais da IBM em todo o mundo. L
bero ac-rescentou que, pela import
n-cia da subcontrata
o, a IMB acredita que esse erro foi de responsabilidade dos mais altos executivos da empresa na Ar-gentina.
Fontes da empresa indicaram ainda que agentes do FBI esta-riam no pa
s investigando a responsabilidade de funcion
-rios da IBM em neg
cios su-postamente il
citos". As mes-mas fontes, que anteciparam o nome do novo presidente da IBM Argentina, acrescenta-ram que o presidente mundial dam
da companhia, Louis Gerstner, estaria viajando para Buenos Aires.
De acordo com a IBM, Marto-rana deve divulgar nas pr
xi-mas horas um comunicado as-sumindo a responsabilidade so-bre o caso.
O herdeiro do Pentium
o Paulo, 22/09 (AE) - J
tem nome o chip da Intel que vai substituir o Pentium. De nome c
digo P6, o processador foi batizado pela empresa de Pentium Pro. De acordo com a dire
o da Intel, a escolha foi uma forma de aproveitar a for-
a do nome Pentium e de mostrar
mostrar que o produto
algo que est
m do original. Ele ser
ado at
o final do ano.
O Pentium Pro tem 5,5 milh
es de transistores e equipar
mic-ros high-end e esta
es de tra-balho, assim como a servidores de baixo custo. O novo chip
resultante de um esfor
o de engenharia, iniciado no come
o dos anos 90. Sua estrutura de execu
o din
mica exclusiva foi concebida quando o Pen-tium atual era uma simula
o de software.
o Paulo ganha
GoldStar e espera
Volkswagen
Milton F. da Rocha Filho, S
o Paulo, 26/09 (AE) - O estado de S
o Paulo conseguiu atrair para Taubat
, no Vale do Pa-ra
ba, a f
brica da GoldStar, tradicional fabricante de equi-pamentos el
tricos-eletr
nicos da Cor
ia, que ali produzir
monitores de video para com-putadores, com investimento inicial de US$ 10 milh
es. A informa
do secret
rio de Ci
ncia e Tecnologia do esta-do, Emerson Kapaz.
O secret
rio n
o quis confir-mar, mas o coment
rio no mercado
mercado
de que a Volkswa-gen j
definiu que ser
em S
o Paulo sua nova f
brica de mo-tores, investimento estimado em cerca de US$ 350 milh
es. Falta apenas saber se ser
em Araraquara ou em S
o Carlos.
Outra empresa que dever
de-finir at
outubro o local de sua f
brica de cinesc
pios
a Samsung, que centra seu tiro sobre as cidades de Lorena, no Vale do Para
ba (SP), ou em Resende, no Rio de Janeiro. No momento uma consultoria conclui estudos a respeito do assunto, confirmou o secret
-rio.
De acordo com o secret
rio paulista,
paulista, pelo menos 14 novos investimentos de porte buscam lugar para se instalarem no Pa
"Estamos atr
s deles, para a-tra
-los para o estado. Sem d
-vida alguma temos boas possi-bilidades, pois estamos criando mecanismos que permitem
s empresas fazerem seus inves-timentos com vantagem", afir-mou.
Disse ainda que at
agora in-vestimentos da ordem de US$ 6 bilh
es est
o definidos no es-tado. "Foi um esfor
o grande para atra
-los, sem realizar re-du
o de impostos e n
o ferir a legisla
o, mas conseguimos. Isto
Isto serve para mostrar que n
preciso fazer guerra fis-cal", concluiu Kapaz.
Grupo franc
s quer
distribuir CDROM no
Brasil
bile Nicoletta, S
o Paulo, 28/09 (AE) - O mercado brasi-leiro de produtos em CD-ROM, que movimenta mais de US$ 100 milh
es por ano, a-traiu o grupo franc
s Infogra-mes Entertainment. A empresa est
montando uma subsidi
ria no Rio de Janeiro, ao custo de US$ 1,5 milh
o, para distribuir no Pa
s seus produtos. O pri-meiro ser
ado em outu-bro:
bro: Asterix, o Desafio de C
-sar, um joguinho educativo em CD-ROM, com mil perguntas sobre a hist
ria do Imp
rio Ro-mano, totalmente traduzido e dublado em portugu
A Infogrames
uma das tr
s maiores companhias mundiais de programas interativos on-li-ne (telecomunica
es e tev
a cabo) e off-line (computado-res, CD-ROMs e videojogos). As outras duas grandes do se-tor s
o a Time Warner e a Electronic Arts, ambas dos Es-tados Unidos. No Brasil, a In-fogrames vai "tropicalizar" seus t
tulos - The Smurfs, As-terix, Tintin, Alone in the Dark e
e Marco Polo -, adaptando-os
s caracter
sticas locais.
A empresa n
o pretende restringir-se aos pontos-de-vendas especializados e quer formar parcerias com organi-za
es brasileiras nas
reas de comunica
o, cultura e lazer. "Vamos romper com o tabu da venda de CD-ROM e progra-mas de multim
dia exlusiva-mente nas lojas de inform
ti-ca", afirma o diretor geral da Infogrames no Brasil, Benoit Chaix.
As parcerias n
o devem ficar apenas na
rea comercial. Chaix conta que j
con-versando com produtoras de programas
programas nacionais, a fim de desenvolver jogos com perso-nagens brasileiros e vend
-los no mundo todo. Mesmo os pro-dutos que a empresa trar
da Fran
a ser
o todos traduzidos para o portugu
s. O primeiro Asterix j
em fase de du-blagem pela Kinetics, uma empresa brasileira.
A Infogrames trar
a matriz dos CD-ROMs da Fran
a e os reproduzir
no Pa
s, suprindo-se com CDs feitos pela f
brica da Sony do Rio de Janeiro. O grupo franc
um dos princi-pais clientes da companhia ja-ponesa no mundo. Em 1994, a Infogrames faturou US$ 70 milh
es. S
nos Estados Uni-dos, vendeu mais de 500 mil c
pias de programas em dis-quete e CD-ROMs. A Sega (Tec Toy) e a Nintendo (Playtronic), por exemplo, usam videojogos desenvolvidos pela Infogrames.
Em seu primeiro ano de fun-cionamento no Pa
s, o grupo franc
s espera faturar US$ 1,5 milh
o. "O Brasil possui 3 mi-lh
es de computadores pes-soais", diz Chaix. "Pelo menos 10% deles s
o dotados de sis-temas de multim
dia."
Playtronic comemora
dois anos com 50% do
mercado de videogame
Milton F. da Rocha Filho, S
o Paulo, 02/10 (AE) - A Playtro-nic, uma joint-venture entre Estrela e Gradiente, faz dois anos com 50% do mercado de videogames, ap
s investimen-tos de US$ 20 milh
es. A empresa deve lan
ar em 96 um videogame, um novo jogo tridimensional, em tempo real, o Ultra-64, com 64 bits e 500 megahertz. O novo jogo
o re-sultado de uma associa
o entre a Nintendo e a Silicon Graphics, americana, que est
permitindo o desenvolvimento do
do novo produto a ser lan
ado mundialmente em abril.
A Playtronic, que divide o mer-cado de videogame com a Tec Toy, comemorou com uma festa no Embu, em S
o Paulo, seu segundo anivers
rio e tam-b
m o de seu "mascote", o M
rio Bros. O superintendente da empresa, Eduardo Lara, disse que o faturamento da Playtronic em 95 chegar
a US$ 60 milh
es, contra US$ 47 milh
es de 94. Quanto ao M
rio Bros, ele j
vendeu no mundo cerca de 117 milh
es de cartuchos, um recorde. E
para a Nintendo, o que Mickey Mouse
para a Disney.
Em dois anos a Playtronic ven-deu no mercado interno 300 mil consoles do SuperNintendo, 200 mil do Nintendo e 750 mil cartuchos, com 200 t
tulos. De acordo com Lara, a empresa espera atingir a marca de 1 mi-lh
o de cartuchos vendidos no mercado interno em abril de 96.
- A Playtronic est
lan-
ando um rob
interativo, o 2-XL, que est
marcando a entrada da empresa no segmento de brinquedos eletr
-nicos. O 2-XL "pensa" e "fala". O rob
funciona com pilha e utiliza software em forma de fita cassete especial, com cer-ca
ca de 45 minutos de dura
o. Para crian
as de 4 a 12 anos.
Pirataria - A ind
stria nacional de videogames, que paga ro-yalties para utiliza
o de t
tulos no Pa
s, est
enfrentando uma pirataria s
ria. Com isso o se-tor deixa de faturar mais de US$ 200 milh
es/ano, segundo Lara.
Lara contou que uma importa-
o de 5 mil cartuchos piratas da China, que viria para o Bra-sil, foi interceptada nos Esta-dos Unidos. Os cartuchos, com software da Nintendo, seriam vendidos a baixo do custo.
"A raz
o da apreens
o est
no fato de a Nintendo ter patente registrada
registrada em todo o mundo e o governo dos Estados Unidos, ao apreenderem o material, apenas garantiram o direito de propriedade industrial", disse Lara. A luta contra a pirataria no Brasil envolve desde a As-socia
o Brasileira da In-d
stria de Brinquedos at
a Associa
o de Combate
Fal-sifica
Minist
rio da Fazenda
tem homepage na
Internet
lia, 04/10 (AE) - O Minis-t
rio da Fazenda entrou na era da "teia mundial" (world wide web) de informa
es. Esta se-mana
cursor
erPage
leavePage
mouseLeave
enterPage
mouseEnter
enterPage
cursor
leavePage
mouseLeave
mouseEnter
rv internet sites vrml
setup.exe
primeira
activateinstance
setcurrentdirectory (diret
8& "SHARE\WEBSPACE\DISK1")
cursor
"setup.exe"
) > 3;
enterPage
mouseLeave
leavepage
mouseEnter
activateinstance
enterPage
primeira
mouseEnter
mouseLeave
leavepage
activateinstance
primeira
diret
SHARE\WEBSPACE\DISK1
setcurrentdirectory
cursor
setup.exe
diret
setcurrentdirectory
primeira
primeira
false
false
shareware
rv internet arquivos vrml
seguesom
repetemidi
duvida.mid
rv na internet
:PHYSSIZE
:PHYSSIZE
arquivos VRMLLLLLLLLLL
:PHYSSIZE
Estes s
o imagens de alguns ambientes VRML que baixamos da Internet para voc
, caso ainda n
o tenha modem ou acesso
Internet. Esses arquivos est
o no diret
rio "3D" do CD-ROM da NEO. Depois de instalar o WebSpace, na op
o "open file", procure no diret
rio "3Dl" os arquivos com extens
o wrl e abra qualquer um deles: voc
poder
passear dentro dos edif
cios e conhecer um pouco mais sobre a realidade virtual na Internet. |
rv internet WebSpace
neo in the web
procura
4UltProcura
ultProcura
3no texto"
onde
"notas"
<> "Texto"
4nomeBloco
("Para procurar
no bloco de
m personalizado
" & CRLF &\
"necess
rio que voc
se identifique." &
"Digite seu
16 caracteres)"
) <= 16
"NomeBloco"
Primeira
J"textoE",
"textoM",
J"textoD"
selectDBFile(ArqBloco
getDBRecordNumber() + 1
i < 1
i > getDBRecordCount()
ci <=
gotoDBRecord(i)
getDBFieldValue("NOTA1")
$OME")
IOTA2")
o encontrado"
f"&reinicia"
"&cancela"
i <=
PAGINA"))
B"Notas"
cursor
objectfrompoint(
defAjuda
limites
"textoAjuda"
-- anima
zclique
animaClique
1000;
-- repete a
ltima
gAnt"
-- muda
MostraImagem (imagem
>), centro
-- mostra
0, coords
Tampa
acertaDir(diret
8) & "fotos_AE\" &
tbkBitmap("
" &&
&& "alias imaFile style child
" &&
Jstatus
5extent")
(640 -
(480 -
" &&
bmpHandle
translatewindowmessage
bmpButtonup
-- fecha
por programa
FechaImagem
close ImaFile")
full screen com click
zmouse
BMPbuttonUp
untranslateAllWindowMessages
X"tbkdb3.dll"
INT openDBFile(STRING)
closeDBFile(
LONG
DWORD)
WsetDBFieldValue(
rwriteDBRecord(
getDBErrorString(
setDBRecordDeleted(
packDBFile()
historia
voltaHist
-- definindo arquivo de pontos e lendo os
xistentes
DefDirNEO() & "estante\" &
ArqPontos
& ".PNT"
LePontos
-- abrindo ou criando
& ".NOT"
FileExists (
/) <> 1
CopyFile (
"modelo.
x", \
-- salvando a
RETOMA
"NPag" > 0
"pagina"
SalvaPontos
*" &
J"nPag"
+ 1) <>
verNotas (
-- guardando
/) + 1)
/) > 1
pontHist
/) - 1
B"Volta"
0,75.3125,0
/) > 1
0,75.3125,0
exporta
"ArquivoExporta"
"PagInicio"
"PagFinal"
Ordena Campo1, Campo2, Campo3
texto1
$ <>
texto2
? <>
texto3
k) - 1
i + 1
Texto1 >
temp
linha
/& "," & \
-- verificando
nomebloco <>
achou
ME")
MostraImagem
defAjuda
FechaImagem
BMPbuttonUp
keyDown
mouseEnter
enterBackground
leaveBackground
procura
enterPage
mouseLeave
leavePage
Ordena
animaClique
SalvaPontos
LePontos
buttonUp
verNotas
procura
ultProcura
Procura
Procura no texto
texto
notas
Texto
nomeBloco
nomeBloco
Para procurar texto no bloco de notas personalizado
necess
rio que voc
se identifique.
Digite seu nome (at
16 caracteres)
NomeBloco
Texto
textoE
textoM
textoD
textoE
textoM
textoD
ArqBloco
selectDBFile
getDBRecordNumber
getDBRecordCount
getDBRecordCount
gotoDBRecord
NOTA1
getDBFieldValue
getDBFieldValue
nomeBloco
NOTA2
getDBFieldValue
getDBFieldValue
nomeBloco
getDBRecordCount
Texto n
o encontrado
&reinicia
&cancela
reinicia
Texto n
o encontrado
getDBRecordCount
PAGINA
getDBFieldValue
Notas
ArqDBF
selectDBFile
cursor
Primeira
nomeBloco
UltProcura
defAjuda
limites
textoAjuda
texto
textoAjuda
animaClique
keyDown
buttonUp
buttonUp
,Gprocura
mouseEnter
cursor
mouseLeave
cursor
buttonUp
paintObject
texto
MostraImagem
imagem
centro
MostraImagem
imagem
diret
acertaDir
fotos_AE\
imagem
alias imaFile style child parent
tbkBitmap
centro
status imaFile extent
tbkBitmap
window imaFile position
tbkBitmap
window imaFile state show
tbkBitmap
status imaFile window
tbkBitmap
bmpButtonup
bmpHandle
Tampa
coords
Imagem
FechaImagem
close ImaFile
tbkBitmap
BMPbuttonUp
window imaFile state hide
tbkBitmap
status imaFile window
tbkBitmap
close imaFile
tbkBitmap
cursor
Tampa
bmpHandle
enterBackground
tbkdb3.dll
openDBFile
closeDBFile
getDBRecordCount
getDBFieldValue
gotoDBRecord
selectDBFile
setDBFieldValue
writeDBRecord
getDBRecordCount
getDBErrorString
getDBRecordNumber
setDBRecordDeleted
packDBFile
historia
voltaHist
DefDirNEO
estante\
ArqPontos
(~LePontos
ArqBloco
ArqBloco
FileExists
diret
estante\
modelo.not
ArqBloco
CopyFile
ArqBloco
openDBFile
Procura no texto
Procura nas notas
ultProcura
leaveBackground
ArqBloco
closeDBFile
* RETOMA *
* RETOMA *
pagina
pagina
SalvaPontos
* RETOMA *
pagina
SalvaPontos
tbkdb3.dll
ultProcura
nomeBloco
enterPage
`}verNotas
voltaHist
historia
historia
historia
pontHist
historia
Volta
Volta
0,0,0
pontHist
pontHist
historia
pontHist
historia
Volta
Volta
0,0,0
cursor
leavePage
Procura
ArquivoExporta
PagInicio
PagFinal
ponto
exporta
bloco
Ordena
Texto1
Texto1
j:to1
texto3
texto2
texto1
Campo3
Campo2
Campo1
SalvaPontos
ArqPontos
pagina
linha:to
linha
arquivo
LePontos
ArqPontos
pagina
pagina
pagina
arquivo
verNotas
Bloco
nomebloco
ArqBloco
selectDBFile
getDBRecordCount
gotoDBRecord
getDBFieldValue
nomebloco
PAGINA
getDBFieldValue
getDBFieldValue
nomebloco
PAGINA
getDBFieldValue
Bloco
NOTA1
getDBFieldValue
Notas
NOTA2
getDBFieldValue
Notas
Notas
achou
nomeBloco
)6=2>l>
EhGpJ
P4Yr\
gAnt
buttonUp
buttonUp
rbUpP
mensagem
acessa p
gina anterior
controle
:PHYSSIZE
buttonDownLista
buttonStillDownLista
buttonUpLista
uttonDown
buttonStillDown
buttonDown
buttonUp
buttonDown
buttonDownLista
buttonStillDown
buttonStillDownLista
buttonUp
obuttonUpLista
NDICE
buttonDownLista
buttonStillDownLista
buttonUpLista
uttonDown
buttonStillDown
buttonDown
buttonUp
buttonDown
buttonDownLista
buttonStillDown
buttonStillDownLista
buttonUp
obuttonUpLista
COMPUTADOR
buttonDownLista
buttonStillDownLista
buttonUpLista
uttonDown
buttonStillDown
buttonDown
buttonUp
buttonDown
buttonDownLista
buttonStillDown
buttonStillDownLista
buttonUp
obuttonUpLista
INTERNETE 1
galeria
bUpGaleria
buttonUp
buttonUp
bUpGaleria
galeria
buttonDownLista
buttonStillDownLista
buttonUpLista
uttonDown
buttonStillDown
buttonDown
buttonUp
buttonDown
buttonDownLista
buttonStillDown
buttonStillDownLista
buttonUp
obuttonUpLista
bUpSom
buttonUp
buttonUp
bUpSom
bUpOp
buttonUp
buttonUp
KbUpOp
ajuda
buttonDownLista
buttonStillDownLista
buttonUpLista
uttonDown
buttonStillDown
buttonDown
buttonUp
buttonDown
buttonDownLista
buttonStillDown
buttonStillDownLista
buttonUp
obuttonUpLista
ajuda
fecha
bUpFechaRevista
buttonUp
buttonUp
bUpFechaRevista
fecha
bUpVolta
buttonUp
buttonUp
cybUpVolta
mensagem
volta
}loc
bUpNP
buttonUp
buttonUp
bUpNP
mensagem
mero da p
passo
internet
passo
rv na internet
dialdata
neo in the web
internet
sharewarede for
as econ
Brasil
Artigos
rtigos
passo
SCI-FI
BRASIL
MUNDO
ESPORTE
CINE V
ARTES
LIVROS
ESTILO
GASTRONOMIA
TURISMO
MOTOR
ESPORTE
COMPUTADOR
NEO EXPRESS
INTERFACE
MARKETPLACEARKETPLACE
passo
TextoP
gina 18 / 175007
CancelaP
bUpCancelaP
buttonUp
buttonUp
bUpCancelaP
cancela
bUpMudaP
buttonUp
buttonUp
bUpMudaP
LRFNP
lista
8, 48, 49, 50, 51, 52, 53, 54, 55, 56, 57
ecordField
leaveRecordField
keyChar
leaveRecordField
LRFNP
keyChar
lista
fechaRevista
Deseja realmente fechar??
FechaSim
B"FechaN
bUpNavegadorOff
utton
leavebutton
buttonUp
leavebutton
buttonUp
FechaN
buttonUp
bUpNavegadorOff
leavebutton
FechaN
"FechaRevista"
buttonUp
buttonUp
FechaRevista
bUpPr
buttonUp
buttonUp
bUpPr
&mensagem
acessa p
gina seguinte
2(passo
AJUDA COMPLETA
USANDO A AJUDA
REAS SENS
VEIS NAS P
GINAS
HIPERTEXTO
CONES ESPECIAIS
VIRANDO AS P
GINAS
ABRINDO O NAVEGADOR
ACESSANDO AS SE
ES DA REVISTA
ACESSANDO OS ARTIGOS DESTA SE
ACESSANDO AS P
GINAS DESTE ARTIGO
GALERIA
USANDO O HIST
ATIVANDO OU DESATIVANDO O SOM
DEFININDO OP
FECHANDO A REVISTAAAA
6+:PHYSSIZE
2,:PHYSSIZE
waveOff
waveOn
digitalizadoooooos
midiOff
sintetizado
midiOn
narra
bUpNarra
buttonUp
buttonUp
bUpNarra
\<sensivel
trilha
bUpTrilha
buttonUp
buttonUp
bUpTrilha
*=sensivel
As palavras seguidas pelo
cone de
mera
exibem seq
ncias de v
deo.e filme a , voc
abrir
novas fotos.ionado
painel
cones
texto
objectfrompoint(
-- a linha a seguir deve ser alterada para o nome
zobjeto a
!mostrado
"texto"
buttonDown
buttonUp
buttonDown
buttonUp
texto
@mensagem
abre/fecha texto
deoFull
objectfrompoint(
buttonDown
buttonUp
buttonDown
buttonUp
|CjCmensagem
exibe v
Ctamanho
fullscreen
cheia
objectfrompoint(
buttonDown
buttonUp
buttonDown
buttonUp
Fmensagem
toca som
objectfrompoint(
-- a linha a seguir deve ser alterada em fun
ztipo de m
-- para sons digitalizados:
!sintetizados:
buttonDown
buttonUp
buttonDown
buttonUp
Imensagem
toca som
servi
objectfrompoint(
-- a linha a seguir deve ser alterada para o nome
zobjeto a
!mostrado
"texto"
buttonDown
buttonUp
buttonDown
buttonUp
texto
Lmensagem
abre/fecha servi
M:PHYSSIZE
objectfrompoint(
FechaM
-- a linha abaixo deve ser eliminada se n
o desejar passar pelo preto
-- o nome da p
gina a
Sacessada
calterada na
"mapa"
buttonDown
buttonUp
buttonDown
buttonUp
FechaM
\Smensagem
retorna ao mapa
objectfrompoint(
FechaM
-- a linha a seguir deve ser alterada em fun
ztipo
zgatilho:
-- para v
deo na p
gina:
$ideo no video player:
tocaV
buttonDown
buttonUp
buttonDown
buttonUp
FechaM
ftocaV
[mensagem
exibe v
imprime
objectfrompoint(
imprime
buttonDown
buttonUp
buttonDown
buttonUp
>imprime
^mensagem
imprime texto
SlideShow
objectfrompoint(
FechaM
-- a linha a seguir deve ser alterada em fun
ztipo
zgatilho:
-- para slide-
buttonUpSlideShow
%imagem:
Imagem
buttonDown
buttonUp
buttonDown
buttonUp
FechaM
*buttonUpSlideShow
fmensagem
abre slide-show
mensagem
acessa p
gina seguinte i l
shareware
sticas, literatura multim
dia, cartas
AcertaControle loc
buttonUp
buttonUp
qAcertaControle
mensagem
fecha navegador
:PHYSSIZE
abre navegador
internet
ltimaP
primeira
wave
"share.
"shareware"
BDrive
B"drive"
imagem arquivo, posicao
"137,121"
"LED"
MostraImagem
ActivateInstance
setCurrentDirectory(diret
enterPage
leavePage
imagem
ActivateInstance
enterPage
primeira
primeira
share.wav
primeira
shareware
primeira
ltimaP
buttonUp
Drive
leavePage
buttonUp
drive
imagem
137,121
0,50,100
MostraImagem
0,0,0
posicao
arquivo
ActivateInstance
diret
setCurrentDirectory
TpWXZ
Z$[J[
internet
_giro
Drive
drive
4Share
"LED"
Texto
UltScroll
FechaImagem
buttonUp
buttonUp
0,50,100
UltScroll
FechaImagem
0,0,0
Texto
Share
Texto
@ 8 UltScroll
\ P posRol
l posRoll
Aqui est
o ferramentas importantes para navegar pela Internet. Para instalar os navegadores Netscape, instale antes o W32s, que atualiza arquivos de seu Windows. Aten
o, com exce
o do W32s, todos os programas s
o distribu
dos como shareware. Voc
pode test
-los mas, se quiser permanecer com eles em sua m
quina, deve
registr
-los...r com eles em sua m
quina, deve registr
-los.
Share 1
objectfrompoint(
"drive"
"LED"
BDrive
4Share
MostraImagem "nets3.bmp", "54,137"
Texto
oinstalador
B"Instala"
B"Copia"
olimites
cursor
uttonDown
buttonStillDown
buttonDown
buttonUp
buttonDown
buttonStillDown
buttonUp
drive
0,50,100
buttonUp
MostraImagem
nets3.bmp
54,137
0,0,0
instalador
Instala
Copia
Instala
Copia
limites
cursor
Texto
Share
Drive
instalador
setup.exe
diret
ns20_16
limites
6335,5215,7400,5890
b#:PHYSSIZE
Netscape 16sssss
Share 2
objectfrompoint(
"drive"
"LED"
BDrive
4Share
MostraImagem "nets3.bmp", "54,137"
Texto
oinstalador
B"Instala"
B"Copia"
olimites
cursor
uttonDown
buttonStillDown
buttonDown
buttonUp
buttonDown
buttonStillDown
buttonUp
drive
0,50,100
buttonUp
MostraImagem
nets3.bmp
54,137
0,0,0
instalador
Instala
Copia
Instala
Copia
limites
cursor
Texto
Share
Drive
X(H(instalador
setup.exe
x(j(diret
ns20_32
(limites
7665,5215,8730,5890
-:PHYSSIZE
Netscape 32SSSS
Share 3
objectfrompoint(
"drive"
"LED"
BDrive
4Share
MostraImagem "w32.Bmp", "54,137"
Texto
oinstalador
B"Instala"
B"Copia"
olimites
cursor
uttonDown
buttonStillDown
buttonDown
buttonUp
buttonDown
buttonStillDown
buttonUp
drive
0,50,100
buttonUp
MostraImagem
w32.Bmp
54,137
0,0,0
instalador
Instala
Copia
Instala
Copia
limites
cursor
Texto
Share
Drive
1instalador
setup.exe
2diret
w32\disk1
X2>2limites
6325,6040,7390,6715
h2porRol
0,33,69
6:PHYSSIZE
X707U7
W32ssnn
Share 4
objectfrompoint(
"drive"
"LED"
BDrive
4Share
MostraImagem "icomm.bmp", "54,137"
Texto
oinstalador
B"Instala"
B"Copia"
olimites
cursor
uttonDown
buttonStillDown
buttonDown
buttonUp
buttonDown
buttonStillDown
buttonUp
drive
0,50,100
buttonUp
MostraImagem
icomm.bmp
54,137
0,0,0
instalador
Instala
Copia
Instala
Copia
limites
cursor
Texto
Share
Drive
;instalador
setup.exe
;diret
icomm
<limites
7665,6050,8730,6725
@:PHYSSIZE
I-Comm
PAFC%
instala
4Share
diret
8& "\"
X& "share\" &
setCurrentDirectory (
instalador
buttonUp
buttonUp
diret
diret
diret
share\
diret
setCurrentDirectory
instalador
diret
Share
XCdiretorio
share\proj
Share 1
CUltScroll
Netscape
um navegador gr
fico para WWW. Ele permite ao usu
rio ver p
ginas mais elaboradas, com diagrama
o menos r
gida que a mostrada quando o programa de navega
o Mosaic. Esta
a vers
o Beta 2.0, para Windows 3.1 ou superior. Ap
s 15 de dezembro ela perde algumas fun
es _o que pode ser contornado se voc
atrasar o rel
gio de seu micro...
INSTALA
Para instalar o programa, pressione "start" e siga as instru
es. Mas, ANTES, instale o W32s. Os desenvolvedores do Netscape avisam que a vers
o que voc
instalando agora
um beta e que algumas de suas caracter
sticas deixar
o de funcionar em 15 de dezembro. Depois disso, para ter o programa completo, voc
dever
registr
LICEN
Para licenciar seu Netscape, conecte-se com a companhia. Quando seu Netscape estiver rodando, escolha no menu "Help" a op
o "Registration Information".
copia
4Share
textScrolled
buttonUp
buttonUp
0textScrolled
Share
4Share
textScrolled
buttonUp
buttonUp
0textScrolled
Share
Share 2
VJUltScroll
Esta
uma vers
o especial do Netscape, um navegador gr
fico para WWW. S
funciona em Windows NT ou em Windows 95. Esta
a vers
o Beta 2.0. Ap
s 15 de dezembro ela perde algumas fun
es _o que pode ser contornado atrasando o rel
gio de seu micro... Se voc
usando Windows 3.1 ou 3.11, instale o Netscape 16.
INSTALA
Para instalar o programa, pressione "start" e siga as instru
es. Aten
o, o programa n
o funciona em Windows de 16 bits. Os desenvolvedores do Netscape avisam que esta vers
o tem algumas caracter
sticas que deixar
o de funcionar em 15 de dezembro. Depois disso, para ter o programa completo, voc
dever
registr
LICEN
Para licenciar seu Netscape, conecte-se com a companhia. Quando seu Netscape estiver rodando, escolha no menu "Help" a op
o "Registration Information".
"Registration Information".
o no arquivo register.txt.
Share 4
BNUltScroll
I-Comm
um navegador shareware para Internet. N
o tem a capacidade do Netscape para mostrar gr
ficos. Em compensa
o, dispensa a instala
o do pacote W32s. O I-Comm funciona perfeitamente nas vers
es originais do Windows 3.1 ou 3.11.
INSTALA
Basta clicar em "start" e seguir as instru
es. ATEN
O: ao fazer a instala
o do I-Comm, voc
vai notar que seu Windows n
o retorna
NEO. Em lugar da revista, voc
o Gerenciador de Programas. Mas sua NEO continua aberta. N
preciso inici
-la novamente. Use ALT+TAB para voltar
revista.
LICEN
Com o registro, voc
recebe uma vers
o completa do programa e tem direito a upgrades. A empresa desenvolvedora oferece desconto para estudantes. Leia instru
es no "Help" do programa.
vo readme.txt.
Share 3
QUltScroll
W32s
um pacote de arquivos que atualizam seu Windows. Com ele, o ambiente pode executar em 16 bits programas originalmente escritos para 32 bits. O pacote
distribu
do em rede pela pr
pria Microsoft.
INSTALA
Basta clicar em "start". Se acontecer de voc
ter o pacote instalado, receber
uma mensagem dizendo que a instala
desnecess
ria. No fim da instala
o, um jogo, o "Freecell",
instalado em seu disco r
gido. Se o jogo funcionar,
sinal que a instala
o correu bem.
LICEN
O programa
de distribui
o livre e pode ser instalado em qualquer m
quina que tenha uma vers
o do Windows 3.1 ou 3.11..................ivo register.txt.
Share 5
TUltScroll
Uposroll
0,20,49
Skibear
um salva-tela para Windows, no qual voc
pode apreciar uma paisagem polar com direito ao urso da Coca-Cola (de echarpe e tudo).
INSTALA
Simplesmente copie os arquivos para um diret
rio tempor
rio. Da
, voc
tem duas alternativas: rode o programa
install.bat
e informe onde est
localizado seu Windows ou copie manualmente o arquivo skibear.scr para o diret
rio onde est
o Windows. Tanto faz. Ent
o, basta acionar o desktop no painel de controle e escolher skibear como salva-tela.
LICEN
Skibear
freeware.
Share 6
WUltScroll
WposRol
0,32,74
WposRoll
0,33,75
Este
para quem ainda usa (e n
pouca gente) e edit do DOS. Trata-se de uma atualiza
o do programa, que permite agora edi
o em mais de uma janela.
INSTALA
Simplesmente copie os arquivos para o diret
rio onde est
o DOS. Da pr
xima vez que acessar o
, o novo programa j
vai estar funcionando. Aten
o: esta atualiza
em ingl
s. Se quiser preservar a vers
o antiga, copie os arquivos novos para um diret
rio especial, separado daquele onde est
o DOS.
LICEN
Edit pode ser usado por qualquer pessoa que tenha um DOS registrado.
instala
licen
4Share
textScrolled
buttonUp
buttonUp
0textScrolled
Share
sobre
start
_midi
_repetemidi
_seguesom
ciber4.mid
_primeira
4Share
CopiaArquivos ("share\" & diret
:), "c:\neo"
!, dirOpcional
"tbkfile.dll"
INT copyFile(STRING,
getFileList(
/reateDirectory(
GfileExists(
LONG getFileSize(
reeDiskSpace(
setFileAttributes(
"tbkwin.
getWinIniVar(
-- verificando
de instala
o da NEO
-- se n
o existe esta informa
o ou se o
integro
-- define
como
sugerido
DirNEO
acertaDir (
,"dir"))
DirNeo <>
FileExists(
& "iconeo.
") = 1
dirDestino
e"c:\
`") = 1
q\" &
-- definindo
de origem e lendo lista de arquivos para copiar
8= "\"
8& "\"
dirOrigem
& "\"
&& "*.*")
-- determinando espaco necessario
espNec
-- loop
entrada
de criacao
opera
-- realizada com sucesso
-- entrando
o nome
("Espa
:" &&
&& "bytes." & CRLF & \
"Entre
{o drive e
pia."
= "\"
& "\"
--
<> ":"
<> "\"
) < 4
em disco
getFreeDiskSpace(
o em
K insuficiente. Necess
rios" &&
-- criando arvore de
PosNovo
~("\",
) - 2
createDirectory(
"Erro
-- copiando
" &&
, "A")
"Processo de c
completado
buttonUp
CopiaArquivos
buttonUp
Z[CopiaArquivos
share\
diret
c:\neo
Share
CopiaArquivos
tbkfile.dll
copyFile
getFileList
createDirectory
fileExists
getFileSize
getFreeDiskSpace
setFileAttributes
tbkwin.dll
getWinIniVar
getWinIniVar
acertaDir
DirNeo
DirNeo
iconeo.ico
FileExists
DirNeo
c:\neo\iconeo.ico
FileExists
c:\neo\
diret
diret
diret
getFileList
getFileSize
o necess
bytes.
Entre com o drive e diret
rio para c
getFreeDiskSpace
o em disco insuficiente. Necess
bytes.
createDirectory
Erro criando diret
copyFile
Erro copiando arquivo
setFileAttributes
Processo de c
pia completado com sucesso
PosNovo
espNec
lista
dirOrigem
dirDestino
DirNEO
dirOpcional
diret
internet
ltimaP
primeira
wave
"share.
"shareware"
BDrive
B"drive"
imagem arquivo, posicao
"137,121"
"LED"
MostraImagem
ActivateInstance
setCurrentDirectory(diret
enterPage
leavePage
imagem
ActivateInstance
enterPage
primeira
primeira
share.wav
primeira
shareware
primeira
ltimaP
buttonUp
Drive
leavePage
buttonUp
drive
imagem
137,121
0,50,100
MostraImagem
0,0,0
posicao
arquivo
ActivateInstance
diret
setCurrentDirectory
TpWXZ
Z$[J[
internet
_giro
Drive
drive
4Share
"LED"
Texto
UltScroll
FechaImagem
buttonUp
buttonUp
0,50,100
UltScroll
FechaImagem
0,0,0
Texto
Share
Texto
@ 8 UltScroll
\ P posRol
l posRoll
Aqui est
o ferramentas importantes para navegar pela Internet. Para instalar os navegadores Netscape, instale antes o W32s, que atualiza arquivos de seu Windows. Aten
o, com exce
o do W32s, todos os programas s
o distribu
dos como shareware. Voc
pode test
-los mas, se quiser permanecer com eles em sua m
quina, deve
registr
-los...r com eles em sua m
quina, deve registr
-los.
Share 1
objectfrompoint(
"drive"
"LED"
BDrive
4Share
MostraImagem "nets3.bmp", "54,137"
Texto
oinstalador
B"Instala"
B"Copia"
olimites
cursor
uttonDown
buttonStillDown
buttonDown
buttonUp
buttonDown
buttonStillDown
buttonUp
drive
0,50,100
buttonUp
MostraImagem
nets3.bmp
54,137
0,0,0
instalador
Instala
Copia
Instala
Copia
limites
cursor
Texto
Share
Drive
instalador
setup.exe
diret
ns20_16
limites
6335,5215,7400,5890
b#:PHYSSIZE
Netscape 16sssss
Share 2
objectfrompoint(
"drive"
"LED"
BDrive
4Share
MostraImagem "nets3.bmp", "54,137"
Texto
oinstalador
B"Instala"
B"Copia"
olimites
cursor
uttonDown
buttonStillDown
buttonDown
buttonUp
buttonDown
buttonStillDown
buttonUp
drive
0,50,100
buttonUp
MostraImagem
nets3.bmp
54,137
0,0,0
instalador
Instala
Copia
Instala
Copia
limites
cursor
Texto
Share
Drive
X(H(instalador
setup.exe
x(j(diret
ns20_32
(limites
7665,5215,8730,5890
-:PHYSSIZE
Netscape 32SSSS
Share 3
objectfrompoint(
"drive"
"LED"
BDrive
4Share
MostraImagem "w32.Bmp", "54,137"
Texto
oinstalador
B"Instala"
B"Copia"
olimites
cursor
uttonDown
buttonStillDown
buttonDown
buttonUp
buttonDown
buttonStillDown
buttonUp
drive
0,50,100
buttonUp
MostraImagem
w32.Bmp
54,137
0,0,0
instalador
Instala
Copia
Instala
Copia
limites
cursor
Texto
Share
Drive
1instalador
setup.exe
2diret
w32\disk1
X2>2limites
6325,6040,7390,6715
h2porRol
0,33,69
6:PHYSSIZE
X707U7
W32ssnn
Share 4
objectfrompoint(
"drive"
"LED"
BDrive
4Share
MostraImagem "icomm.bmp", "54,137"
Texto
oinstalador
B"Instala"
B"Copia"
olimites
cursor
uttonDown
buttonStillDown
buttonDown
buttonUp
buttonDown
buttonStillDown
buttonUp
drive
0,50,100
buttonUp
MostraImagem
icomm.bmp
54,137
0,0,0
instalador
Instala
Copia
Instala
Copia
limites
cursor
Texto
Share
Drive
;instalador
setup.exe
;diret
icomm
<limites
7665,6050,8730,6725
@:PHYSSIZE
I-Comm
PAFC%
instala
4Share
diret
8& "\"
X& "share\" &
setCurrentDirectory (
instalador
buttonUp
buttonUp
diret
diret
diret
share\
diret
setCurrentDirectory
instalador
diret
Share
XCdiretorio
share\proj
Share 1
CUltScroll
Netscape
um navegador gr
fico para WWW. Ele permite ao usu
rio ver p
ginas mais elaboradas, com diagrama
o menos r
gida que a mostrada quando o programa de navega
o Mosaic. Esta
a vers
o Beta 2.0, para Windows 3.1 ou superior. Ap
s 15 de dezembro ela perde algumas fun
es _o que pode ser contornado se voc
atrasar o rel
gio de seu micro...
INSTALA
Para instalar o programa, pressione "start" e siga as instru
es. Mas, ANTES, instale o W32s. Os desenvolvedores do Netscape avisam que a vers
o que voc
instalando agora
um beta e que algumas de suas caracter
sticas deixar
o de funcionar em 15 de dezembro. Depois disso, para ter o programa completo, voc
dever
registr
LICEN
Para licenciar seu Netscape, conecte-se com a companhia. Quando seu Netscape estiver rodando, escolha no menu "Help" a op
o "Registration Information".
copia
4Share
textScrolled
buttonUp
buttonUp
0textScrolled
Share
4Share
textScrolled
buttonUp
buttonUp
0textScrolled
Share
Share 2
VJUltScroll
Esta
uma vers
o especial do Netscape, um navegador gr
fico para WWW. S
funciona em Windows NT ou em Windows 95. Esta
a vers
o Beta 2.0. Ap
s 15 de dezembro ela perde algumas fun
es _o que pode ser contornado atrasando o rel
gio de seu micro... Se voc
usando Windows 3.1 ou 3.11, instale o Netscape 16.
INSTALA
Para instalar o programa, pressione "start" e siga as instru
es. Aten
o, o programa n
o funciona em Windows de 16 bits. Os desenvolvedores do Netscape avisam que esta vers
o tem algumas caracter
sticas que deixar
o de funcionar em 15 de dezembro. Depois disso, para ter o programa completo, voc
dever
registr
LICEN
Para licenciar seu Netscape, conecte-se com a companhia. Quando seu Netscape estiver rodando, escolha no menu "Help" a op
o "Registration Information".
"Registration Information".
o no arquivo register.txt.
Share 4
BNUltScroll
I-Comm
um navegador shareware para Internet. N
o tem a capacidade do Netscape para mostrar gr
ficos. Em compensa
o, dispensa a instala
o do pacote W32s. O I-Comm funciona perfeitamente nas vers
es originais do Windows 3.1 ou 3.11.
INSTALA
Basta clicar em "start" e seguir as instru
es. ATEN
O: ao fazer a instala
o do I-Comm, voc
vai notar que seu Windows n
o retorna
NEO. Em lugar da revista, voc
o Gerenciador de Programas. Mas sua NEO continua aberta. N
preciso inici
-la novamente. Use ALT+TAB para voltar
revista.
LICEN
Com o registro, voc
recebe uma vers
o completa do programa e tem direito a upgrades. A empresa desenvolvedora oferece desconto para estudantes. Leia instru
es no "Help" do programa.
vo readme.txt.
Share 3
QUltScroll
W32s
um pacote de arquivos que atualizam seu Windows. Com ele, o ambiente pode executar em 16 bits programas originalmente escritos para 32 bits. O pacote
distribu
do em rede pela pr
pria Microsoft.
INSTALA
Basta clicar em "start". Se acontecer de voc
ter o pacote instalado, receber
uma mensagem dizendo que a instala
desnecess
ria. No fim da instala
o, um jogo, o "Freecell",
instalado em seu disco r
gido. Se o jogo funcionar,
sinal que a instala
o correu bem.
LICEN
O programa
de distribui
o livre e pode ser instalado em qualquer m
quina que tenha uma vers
o do Windows 3.1 ou 3.11..................ivo register.txt.
Share 5
TUltScroll
Uposroll
0,20,49
Skibear
um salva-tela para Windows, no qual voc
pode apreciar uma paisagem polar com direito ao urso da Coca-Cola (de echarpe e tudo).
INSTALA
Simplesmente copie os arquivos para um diret
rio tempor
rio. Da
, voc
tem duas alternativas: rode o programa
install.bat
e informe onde est
localizado seu Windows ou copie manualmente o arquivo skibear.scr para o diret
rio onde est
o Windows. Tanto faz. Ent
o, basta acionar o desktop no painel de controle e escolher skibear como salva-tela.
LICEN
Skibear
freeware.
Share 6
WUltScroll
WposRol
0,32,74
WposRoll
0,33,75
Este
para quem ainda usa (e n
pouca gente) e edit do DOS. Trata-se de uma atualiza
o do programa, que permite agora edi
o em mais de uma janela.
INSTALA
Simplesmente copie os arquivos para o diret
rio onde est
o DOS. Da pr
xima vez que acessar o
, o novo programa j
vai estar funcionando. Aten
o: esta atualiza
em ingl
s. Se quiser preservar a vers
o antiga, copie os arquivos novos para um diret
rio especial, separado daquele onde est
o DOS.
LICEN
Edit pode ser usado por qualquer pessoa que tenha um DOS registrado.
instala
licen
4Share
textScrolled
buttonUp
buttonUp
0textScrolled
Share
sobre
start
_midi
_repetemidi
_seguesom
_true
ciber4.mid
_true
_&`wave
share.wav
SlideShow
objectfrompoint(
FechaM
-- a linha a seguir deve ser alterada em fun
ztipo
zgatilho:
-- para slide-
buttonUpSlideShow
%imagem:
Imagem
buttonDown
buttonUp
buttonDown
buttonUp
FechaM
*buttonUpSlideShow
fmensagem
abre slide-show
mensagem
fecha navegador uinte spondente a Dial Data s, literatura multim
dia, cartas
AcertaControle loc
buttonUp
buttonUp
qAcertaControle
Pnmensagem
fecha navegador
imprime
dialdata
dialdata
A Dial Data
um sistema que engloba v
rios servi
os, entre eles, um completo BBS, no qual o leitor da NEO tem direito a 300 minutos gr
tis de acesso. A Dial Data tamb
m est
presente na Web. Se voc
tem acesso
Internet, ligue diretamente para o endere
o da Dial Data 2. Se n
o, instale o browser para Internet em seu computador e veja os arquivos que est
o no CD-ROM da NEO 2. O browser simula uma se
o de navega
o. Na p
gina "Internet 2" voc
encontra instru
es para instalar diferentes tipos de browsers.
er e para acessar os arquivos correspondentes
NEO in the Web e
Dial Data a partir do CD-ROM da NEO.
"vwnet"
mouseEnter
mouseLeave
mouseEnter
vwnet
mouseLeave
vwnet
"vwnneo"
mouseEnter
mouseLeave
mouseEnter
vwnneo
mouseLeave
vwnneo
mensagem
"Internet"
buttonDown
buttonUp
buttonDown
buttonUp
Internet
mensagem
mensagem
leva para a p
gina correspondente
:PHYSSIZE
copia
"instala.exe"
buttonUp
buttonUp
instala.exe
mensagem
instala o programa de comunica
o da Dial Data
vwnet
http://www.dialdata.com.brrr
Tudo o que est
dispon
vel nesse endere
o se encontra no diret
rio web_dial de seu CD. Use o browser I-Comm para ver os arquivos.
e seu CD. Use o browser I-Comm para ver os arquivos.
A Dial Data est
no endere
http://www.dialdata.com.br
Tudo o que est
dispon
vel nesse endere
o se encontra no diret
rio web_dial de seu CD. Use o browser I-Comm para ver os arquivos.
copia
"instala.exe"
buttonUp
buttonUp
instala.exe
mensagem
instala o programa de comunica
o da Dial Data
vwnneo
Depois de instalar seu browser para Internet, procure no diret
rio "web_dial" do CD-ROM da NEO o arquivo "dialdata.htm". Atrav
s dele voc
come
a sua viagem pelas p
ginas da Dialdata Systems na Internet..
ciber4.mid
repetemidi
seguesom
comput
M6N\N
\2_r_
historia
15,14
pontHist
ArqBloco
C:\NEO\estante\comput.NOT
ArqPontos
C:\NEO\estante\comput.PNT
voltaHist
false
:PHYSSIZE
exporta
:PHYSSIZE
EXPORTAo
arquivo:
g.inicial:
g.final:
Exporta
"exporta"
tbkbitmap ("
eimagemD state
buttonUp
buttonUp
exporta
window imagemD state show
tbkbitmap
Cancela
arquivoExporta
pagInicio
pagFinal
PROCURA
:PHYSSIZE
PROCURA
texto:
g.inicial:
g.final:
IniciaProcura
4UltProcura
ultProcura
J"textoProcura"
procura
buttonUp
buttonUp
ultProcura
textoProcura
,Gprocura
UltProcura
Procura
"procura"
"bloco"
tbkbitmap ("
eimagemM state
buttonUp
buttonUp
procura
bloco
window imagemM state show
tbkbitmap
Cancela
buttonUp
buttonUp
Procura no texto
no texto
Procura nas notas
nas notas
Para repetir a
ltima procura, tecle F1...F1.
onde:
g.inicial:
g.final:
textoProcura
ponto
:PHYSSIZE
vai para o ponto
selectedTextLines
"nome"
"pagina"
buttonUp
buttonUp
pagina
Acessa
("Digite o nome deste ponto (m
x. 12 caract.)"
<> " "
) <= 12
CRLF
"pagina"
Ordena "
SalvaPontos
buttonUp
buttonUp
Digite o nome deste ponto (m
x. 12 caract.)
pagina
pagina
Ordena
pagina
SalvaPontos
Define
linha
selectedTextLines
"nome"
"Confirma elimina
o da marca" &&
/& "?"
f"&Sim"
"pagina"
SalvaPontos
buttonUp
buttonUp
Confirma elimina
o da marca
pagina
SalvaPontos
linha
Elimina
PONTOS
oselectedTextLines
textScrolled
B"vai para o ponto"
keyUp
textScrolled
buttonUp
buttonDoubleClick
keyUp
buttonUp
textScrolled
buttonDoubleClick
buttonUp
vai para o ponto
pagina
* RETOMA *
ponto
tbkbitmap ("
eimagemE state
buttonUp
buttonUp
window imagemE state show
tbkbitmap
ponto
Cancela
bloco
$posInic
3583,1048
"down"
cursor
uttonDown
mouseEnter
buttonDown
mouseLeave
buttonDown
mouseEnter
mouseLeave
cursor
1$ ~
nomeeeee p
salva
Bloco
selectDBFile (ArqBloco
setDBRecordDeleted(1)
packDBFile()
B"FimBloco"
buttonUp
buttonUp
ArqBloco
selectDBFile
setDBRecordDeleted
packDBFile
buttonUp
FimBloco
ArqDBF
selectDBFile
Bloco
elimina
FimBloco
"bloco"
"procura"
tbkbitmap ("
eimagemM state
buttonUp
buttonUp
bloco
procura
window imagemM state show
tbkbitmap
cancela
nomebloco
notas
objectfrompoint(
animaClique
"Procura"
4ultProcura
"textoProcura"
buttonUp
buttonUp
animaClique
Procura
Procura
textoProcura
Procura
textoProcura
ultProcura
PROCURA
textod
mensagem
abre navegador nte do livro es anasi anasi stras e r de Angra
bJ:PHYSSIZE
pagant
buttonUp
buttonUp
rbUpP
\Kmensagem
acessa p
gina anterior
buttonUp
buttonUp
buttonUp
buttonUp
Bloco
B"notas"
buttonUp
buttonUp
notas
PONTOS
objectfrompoint(
animaClique
ponto
buttonUp
buttonUp
animaClique
ponto
PONTOS
ndice"
8"NEO.TBK"
buttonUp
buttonUp
ndice
NEO.TBK
NDICE NEO
NOTAs
objectfrompoint(
") =
cursor
"NPag" >= 1
animaClique
"Bloco"
4NomeBloco
("Para utilizar o bloco de notas personalizado
" & CRLF &\
"necess
se identifique." &
"Digite seu nome (
16 caracteres)"
) <= 16
nomeBloco
VerNotas (
posInic
buttonUp
buttonUp
cursor
animaClique
Bloco
Para utilizar o bloco de notas personalizado
necess
rio que voc
se identifique.
Digite seu nome (at
16 caracteres)
NomeBloco
nomeBloco
`}VerNotas
posInic
Bloco
Notas
Bloco
bloco
NomeBloco
NOTAS
objectfrompoint(
animaClique
"Exporta"
"ArquivoExporta"
buttonUp
buttonUp
animaClique
Exporta
Exporta
Exporta
ArquivoExporta
EXPORTA
objectfrompoint(
"Procura"
bloco
exporta
ponto
"Ajuda"
7680,7020
buttonUp
buttonUp
Procura
Ajuda
ponto
exporta
bloco
AJUDA
VOLTA
objectfrompoint(
voltaHist
(pontHist
historia
rightbuttonUp
buttonUp
rightbuttonUp
buttonUp
0,0,0
voltaHist
pontHist
historia
voltaHist
rightbuttonUp
0,0,0
voltaHist
historia
voltaHist
VOLTA
textoe
`ultScroll
textom
``ultScroll
Ajuda
"Procura"
bloco
exporta
ponto
"textoAjuda"
cursor
limites
objectfrompoint(
"textoAJuda"
buttonUp
mouseEnter
buttonUp
Procura
textoAjuda
cursor
ponto
exporta
bloco
mouseEnter
limites
textoAjuda
limites
textoAjuda
texto
textoAJuda
textoAJuda
2eestadoTextos
false
etexto
BLOCO DE NOTAS
Permite a grava
o das suas anota
es. Ele
personalizado, para permitir que mais que um usu
rio o utilize. Cada nota
ligada
gina onde ela foi feita.
poss
vel realizar procura nas notas.
flimites
5490,510,9495,1920
ftexto
LISTA DE PONTOS
Permite a marca
o de pontos de seu interesse para facilitar futuros acessos.
Rglimites
2895,3000,6540,3780
gtexto
PROCURA
Permite a localiza
o de texto nas p
ginas dos artigos ou nas notas do usu
hlimites
3450,3450,7230,4185
0idhtexto
EXPORTA
Permite a gera
o de arquivos em disco com o texto dos artigos que poder
ser lido no editor de textos de sua prefer
ncia.
Utilize-o tamb
m quando desejar imprimir o texto do artigo.
@ilimites
5505,3180,9525,4575
itexto
Retorna ao menu principal da NEO Interativa.
ilimites
615,6255,4050,6795
bj&jtexto
Retorna ao
ndice da se
o para escolher um artigo.
rjlimites
1500,6270,4725,6810
jtexto
Abre ou fecha painel com LISTA DE PONTOS
klimites
2910,6225,5400,6780
|kTktexto
Abre ou fecha o bloco de notas
klimites
3960,6465,6945,6780
ktexto
Abre ou fecha painel com fun
es de PROCURA
llimites
4875,6225,7365,6780
lpltexto
Abre ou fecha painel com fun
es de EXPORTA
llimites
5925,6225,8415,6780
mtexto
VOLTA
Clicando com o bot
o esquerdo do mouse, permite retornar
ltimas p
ginas acessadas.
Clicando com o bot
o direito, retorna ao ponto em que voc
come
ou a usar a fun
o VOLTA.
mlimites
2220,5595,6525,6750
n,ntexto
AJUDA
Movimente o mouse sobre o objeto acerca do qual deseja obter ajuda.
Para retornar ao modo normal, clique o bot
o esquerdo do mouse.
nlimites
3870,5715,7215,6930
No"otexto
Acessa a p
gina anterior do texto.
^olimites
5580,6435,8880,6750
otexto
Acessa a p
gina seguinte do texto.
olimites
5865,6435,9270,6750
p:ptexto
Campo para digita
o do nome do arquivo a ser gerado. Inclua o caminho onde o arquivo dever
ser gravado.
plimites
4455,4290,8025,5010
qtexto
Digite aqui o n
mero da p
gina inicial do texto a ser exportado.
fqlimites
4140,5115,7590,5685
qtexto
Digite aqui o n
mero da p
gina final do texto a ser exportado.
rlimites
4140,5295,7590,5865
|r^rtexto
Fecha o painel EXPORTA
rlimites
4860,5700,7110,6015
rtexto
Inicia o processo EXPORTA
slimites
5910,5640,8340,5970
s\stexto
Campo para digita
o do texto a ser localizado
slimites
4845,4485,7170,5010
stexto
Define se a procura ser
efetuada no texto do artigo ou nas notas do usu
Ztlimites
5550,4575,8325,5340
ttexto
Fecha o painel PROCURA
tlimites
4485,5670,6735,6000
Lu(utexto
Inicia o processo de PROCURA
\ulimites
4545,5655,7245,5985
utexto
Acessa o ponto marcado na lista
ulimites
2760,4845,5715,5175
v2vtexto
Permite a inclus
o da p
gina atual na lista de pontos. Clique-o e digite o nome do ponto.
vlimites
2850,5175,6840,5745
vtexto
Elimina o ponto marcado na lista
,wlimites
2805,5685,5700,6015
w|wtexto
Fecha o painel LISTA DE PONTOS
wlimites
2790,6105,5685,6435
xtexto
Clique um ponto desta lista antes de utilizar as fun
es ACESSA ou ELIMINA deste painel.
txlimites
2775,3675,6015,4455
xtexto
Guarda o nome do usu
rio do bloco.
Para alterar, clique sobre esse campo e digite o nome do novo usu
Jylimites
5730,1260,9180,2010
ytexto
Armazena a anota
o ligada
gina atual de texto.
Clique sobre este campo e digite sua anota
zlimites
5625,1875,8235,2850
zhztexto
Fecha o bloco de notas
zlimites
4215,3585,6315,3870
ztexto
Elimina a nota
{limites
4125,3510,5460,3795
x{\{texto
Salva em disco a nota
{limites
3570,3540,5550,3825
|p|texto
IMAGENS
Clique sobre as imagens para v
-las em "tela cheia". Para retornar ao texto, clique o mouse novamente.
|limites
1440,1035,6210,1815
$}:PHYSSIZE
}d}texto
Indica a exist
ncia de anota
es na p
gina atual.
Clique-o para abrir ou fechar o bloco de notas.
}limites
2770,285,6955,825
~,~texto
MERO DA P
Clique para abrir painel onde
poss
vel definir o n
mero da p
gina que deseja acessar.
~limites
6135,5595,8970,6540
textoAjuda
AJUDA
Movimente o mouse sobre o objeto acerca do qual deseja obter ajuda.
Para retornar ao modo normal, clique o bot
o esquerdo do mouse.e-o tamb
m quando desejar imprimir o texto do artigo.procura nas notas........ "VOLTA""
objectfrompoint(
animaClique
buttonUp
buttonUp
animaClique
tampa
bmpButtonUp
Tampa
cursor
buttonUp
buttonUp
bmpButtonUp
cursor
Tampa
rv internet arquivos vrml
shareware
instala.exe
"ArquivoExporta"
"Defina o nome
zarquivo para exporta
arquivoExporta
c":\")
ecaminho
syserrornumber
inicio
pagInicio * 1
><> 0
gina inicial"
pagFinal * 1
<> 0
sfinal"
-- determinando n
mero da p
J"nPag" <
"pagfinal"
FileExists (
&& "existente. Substitui?"
f"&Sim"
"Nome inv
lido
CreateFile (
"Problemas criando" &&
texto
J"textoE"
(& " "
J"textoM"
^& " "
J"textoD"
& " "
c".BMP"
~("-",
) <> 0
~("-",
CloseFile (
tbkbitmap ("
eimagemD state
buttonUp
buttonUp
ArquivoExporta
Defina o nome do arquivo para exporta
ArquivoExporta
Defina o caminho para o arquivo de exporta
ArquivoExporta
Defina a p
gina inicial
Defina a p
gina final
pagInicio
Defina a p
gina inicial
pagInicio
pagInicio
pagInicio
pagfinal
pagfinal
pagfinal
pagfinal
FileExists
Arquivo
existente. Substitui?
Nome inv
lido para o arquivo
Problemas criando
Arquivo
textoE
textoM
textoD
Exporta
window imagemD state show
tbkbitmap
j:to1
texto
pagFinal
pagInicio
inicio
arquivo
arquivoExporta
:REPORTDATA
C:\NEO7\SCRIPTS\
cursor
Arial
System
Arial
Arial
Times New Roman
Times New Roman
C:\NEO6\
TBKWidgets
C:\NEO6\
Arial
diret
Arial
Times New Roman
Times New Roman
arial
Arial
Arial
arial
times
WingDings
times
Times New Roman
Arial
D:\NEO7\SHARE\
Times New Roman
Times New Roman
Times New Roman
Wingdings
Times New Roman
Times New Roman
TBKWidgets
Arial
Arial
Times New Roman
arial
NEO n
7 - Computador
:PRINTLAYOUT
E:\NEO7\
primeira
"shareware"
"internet"
"neo.sbk" , "tbkmm.
enterBook
enterBook
shareware
primeira
internet
primeira
neo.sbk
tbkmm.sbk
imprime
)6=2>l>
EhGpJ
P4Yr\
gAnt
buttonUp
buttonUp
rbUpP
mensagem
acessa p
gina anterior
controle
:PHYSSIZE
buttonDownLista
buttonStillDownLista
buttonUpLista
uttonDown
buttonStillDown
buttonDown
buttonUp
buttonDown
buttonDownLista
buttonStillDown
buttonStillDownLista
buttonUp
obuttonUpLista
NDICE
buttonDownLista
buttonStillDownLista
buttonUpLista
uttonDown
buttonStillDown
buttonDown
buttonUp
buttonDown
buttonDownLista
buttonStillDown
buttonStillDownLista
buttonUp
obuttonUpLista
COMPUTADOR
buttonDownLista
buttonStillDownLista
buttonUpLista
uttonDown
buttonStillDown
buttonDown
buttonUp
buttonDown
buttonDownLista
buttonStillDown
buttonStillDownLista
buttonUp
obuttonUpLista
DIALDATATERNETUAL
galeria
bUpGaleria
buttonUp
buttonUp
bUpGaleria
galeria
buttonDownLista
buttonStillDownLista
buttonUpLista
uttonDown
buttonStillDown
buttonDown
buttonUp
buttonDown
buttonDownLista
buttonStillDown
buttonStillDownLista
buttonUp
obuttonUpLista
bUpSom
buttonUp
buttonUp
bUpSom
bUpOp
buttonUp
buttonUp
KbUpOp
ajuda
buttonDownLista
buttonStillDownLista
buttonUpLista
uttonDown
buttonStillDown
buttonDown
buttonUp
buttonDown
buttonDownLista
buttonStillDown
buttonStillDownLista
buttonUp
obuttonUpLista
ajuda
fecha
bUpFechaRevista
buttonUp
buttonUp
bUpFechaRevista
fecha
bUpVolta
buttonUp
buttonUp
cybUpVolta
mensagem
volta
}loc
bUpNP
buttonUp
buttonUp
bUpNP
mensagem
mero da p
passo
dialdata
passo
rv na internet
dialdata
neo in the web
internet
sharewarede for
as econ
Brasil
Artigos
rtigos
passo
SCI-FI
BRASIL
MUNDO
ESPORTE
CINE V
ARTES
LIVROS
ESTILO
GASTRONOMIA
TURISMO
MOTOR
ESPORTE
COMPUTADOR
NEO EXPRESS
INTERFACE
MARKETPLACE
passo
TextoP
gina 18 / 175007
CancelaP
bUpCancelaP
buttonUp
buttonUp
bUpCancelaP
cancela
bUpMudaP
buttonUp
buttonUp
bUpMudaP
LRFNP
lista
8, 48, 49, 50, 51, 52, 53, 54, 55, 56, 57
ecordField
leaveRecordField
keyChar
leaveRecordField
LRFNP
keyChar
lista
fechaRevista
Deseja realmente fechar??
FechaSim
B"FechaN
bUpNavegadorOff
utton
leavebutton
buttonUp
leavebutton
buttonUp
FechaN
buttonUp
bUpNavegadorOff
leavebutton
FechaN
"FechaRevista"
buttonUp
buttonUp
FechaRevista
bUpPr
buttonUp
buttonUp
bUpPr
&mensagem
acessa p
gina seguinte
2(passo
AJUDA COMPLETA
USANDO A AJUDA
REAS SENS
VEIS NAS P
GINAS
HIPERTEXTO
CONES ESPECIAIS
VIRANDO AS P
GINAS
ABRINDO O NAVEGADOR
ACESSANDO AS SE
ES DA REVISTA
ACESSANDO OS ARTIGOS DESTA SE
ACESSANDO AS P
GINAS DESTE ARTIGO
GALERIA
USANDO O HIST
ATIVANDO OU DESATIVANDO O SOM
DEFININDO OP
FECHANDO A REVISTAAAA
6+:PHYSSIZE
2,:PHYSSIZE
waveOff
waveOn
digitalizadoooooos
midiOff
sintetizado
midiOn
narra
bUpNarra
buttonUp
buttonUp
bUpNarra
\<sensivel
trilha
bUpTrilha
buttonUp
buttonUp
bUpTrilha
*=sensivel
As palavras seguidas pelo
cone de
mera
exibem seq
ncias de v
deo.e filme a , voc
abrir
novas fotos.ionado
painel
cones
texto
objectfrompoint(
-- a linha a seguir deve ser alterada para o nome
zobjeto a
!mostrado
"texto"
buttonDown
buttonUp
buttonDown
buttonUp
texto
@mensagem
abre/fecha texto
deoFull
objectfrompoint(
buttonDown
buttonUp
buttonDown
buttonUp
zChCtamanho
fullscreen
Cmensagem
exibe v
cheia
objectfrompoint(
buttonDown
buttonUp
buttonDown
buttonUp
Fmensagem
toca som
objectfrompoint(
-- a linha a seguir deve ser alterada em fun
ztipo de m
-- para sons digitalizados:
!sintetizados:
buttonDown
buttonUp
buttonDown
buttonUp
Imensagem
toca som
servi
objectfrompoint(
-- a linha a seguir deve ser alterada para o nome
zobjeto a
!mostrado
"texto"
buttonDown
buttonUp
buttonDown
buttonUp
texto
Lmensagem
abre/fecha servi
M:PHYSSIZE
objectfrompoint(
FechaM
-- a linha abaixo deve ser eliminada se n
o desejar passar pelo preto
-- o nome da p
gina a
Sacessada
calterada na
"mapa"
buttonDown
buttonUp
buttonDown
buttonUp
FechaM
\Smensagem
retorna ao mapa
objectfrompoint(
FechaM
-- a linha a seguir deve ser alterada em fun
ztipo
zgatilho:
-- para v
deo na p
gina:
$ideo no video player:
tocaV
buttonDown
buttonUp
buttonDown
buttonUp
FechaM
ftocaV
[mensagem
exibe v
imprime
objectfrompoint(
imprime
buttonDown
buttonUp
buttonDown
buttonUp
>imprime
^mensagem
imprime texto
SlideShow
objectfrompoint(
FechaM
-- a linha a seguir deve ser alterada em fun
ztipo
zgatilho:
-- para slide-
buttonUpSlideShow
%imagem:
Imagem
buttonDown
buttonUp
buttonDown
buttonUp
FechaM
*buttonUpSlideShow
fmensagem
abre slide-show
mensagem
acessa p
gina seguinte spondente a Dial Data s, literatura multim
dia, cartas
AcertaControle loc
buttonUp
buttonUp
qAcertaControle
Pnmensagem
abre navegador
imprime
fecha navegador
imprime
rv na internet
d7capa
:PHYSSIZE
texto
Ricardo Ander
O VRML 2, novo padr
o que permite navega
o em ambientes 3D na Internet, promete transformar totalmente a apar
ncia da Rede das Redes. Com ele, pessoas ao redor do planeta j
constroem coletivamente cidades do "ciberespa
o" 2. A NEO traz nessa edi
o, com exclusividade, uma c
pia de avalia
o do 1
navegador VRML, o WebSpace 2.
o do 1
navegador VRML, o WebSpace.
ado a express
a express
o explosiva da rede. Agora, as interfaces bidimensionais cedem espa
o para espacos tridimensionais, atrav
s dos quais podemos flutuar com o mouse em tempo real, em tela cheia e em qualquer dire
um novo padr
o est
a linguagem que Agora, navega
o em tempo real atrav
s de ambientes tridimensionais na World Wide Web, materializada pelo formato VRML 2, promete um avan
o radical para a Internet.
nova linguagem, batizada O 1
navegador VRML, o WebSpace, lan
ado h
pouco nos EUA, gerou a multiplica
o de "sites" tridimensionais _com maquetes, objetos e at
cidades
Um salto como interfaces baseadas em texto para a multim
dia Web, materializada pelo HTML
ada pelo HTML
pelo HTML
dito"
mouseEnter
mouseLeave
mouseEnter
mouseLeave
"vrml"
mouseEnter
mouseLeave
mouseEnter
mouseLeave
"Ciberespa
mouseEnter
mouseLeave
mouseEnter
Ciberespa
mouseLeave
Ciberespa
"WebSpace"
mouseEnter
mouseLeave
mouseEnter
WebSpace
mouseLeave
WebSpace
Sigla da express
o inglesa "Virtual Reality Markup Language".
uma adapta
o de HTML, "Hiper Text Markup Language", a linguagem em que s
o criadas as p
ginas da World Wide Web na Internet. Enquanto na HTML
poss
vel criar p
ginas com textos e fotos que podem ser clicados para acessar outras p
ginas e/ou imagens, na VRML
poss
vel criar ambientes tridimensionais dentro dos quais o usu
rio pode passear livremente. Al
m disso, os objetos desses "mundos" tridimensionais tamb
m podem ter propriedades _isto
, se clicados, podem levar para outros pontos da rede, acessar arquivos de som, v
deo ou outros mundos virtuais..................
Ricardo Ander
Editor-executivo da NEO
ciberespa
Termo criado pelo escritor William Gibson, no romance "Neuromancer" (1984), para designar uma dimens
o alternativa, virtual, em que o c
rebro entra em contato com redes de informa
o do mundo inteiro num espa
o tridimensional. Em "Neuromancer", de 1984, o personagem principal
um "caub
i do ciberespa
o", um pirata de computador apaixonado pela cultura junky. Na obra de Gibson, assim como na de seu conterr
neo Bruce Sterling ("Piratas de Dados") a fic
o cient
fica se desenvolve em ambientes economica e sociologicamente prov
veis. Os mundos desses dois escritores s
o sempre assustadoramente palp
veis e "poss
veis". Universos marcados pela viol
ncia urbana, conviv
ncia da alta tecnologia com a mis
ria e a substitui
o das institui
es pol
ticas tradicionais pelas megacorpora
es. Gibson
o autor do conto "Johnny Mnemonic", que deu origem ao filme hom
nimo dirigido pelo artista pl
stico/cineasta Robert Longo, e estrelado por Keanu Reeves no papel-t
tulo. Esses dois livros foram lan
ados no Brasil pela editora Aleph....))))))))))))))))))))))))))))) Keanu Reeves no papel-t
tulo.
monic", que deu origem ao filme hom
nimo dirigido pelo artista pl
stico/cineasta Robert Longo e estrelado por Keanu Reeves no papel-t
tulo.
para eles que
"quente" ou qualquer bobagem assim.
Fiz duas tentativas de adaptar textos meus para a tela, e sa
frustrado. As rea
es eram "ah,
muito interessante mas muito deprimente, n
para mudar o final?", "por que o her
i tem que morrer no fim? Queremos fazer uma sequ
ncia..." Era muito rid
culo e eu desisti.
Folha - Por que desta vez deu certo?
Gibson - Por causa de Robert (Longo). Porque ele e eu somos considerados forasteiros em Hollywood. Por isso tivemos liberdade t
o absoluta para imaginar, inventar e colaborar.
Este filme foi um trabalho totalmente de parceria, uma colabora
o entre Robert e eu e o designer Nilo Rodis, que
brilhante.
Foi um tipo de associa
o absolutamente incomum em Hollywood
ter um escritor no set de filmagem o tempo todo, e ter o escritor interagindo com o designer na cria
o do visual e do "feeling" de um filme.
Folha - Depois de tantos projetos cinematogr
ficos abortados, qual
a sensa
o de, afinal, ver um livro seu na tela?
Gibson -
muito... novo. N
o sei se me acostumei
ia, ainda. Cada vez que vejo uma cena do filme eu tenho uma sensa
o, uma impress
o diferente.
Ainda n
o me acostumei
novidade de ver um mundo imagin
rio realizado, concretamente,
minha frente. At
agora os meus textos, os meus personagens e o mundo em que eles vivem existiam, literalmente, apenas na minha cabe
Folha - Voc
e Longo escreveram o roteiro. Que mudan
as voc
teve que fazer para adaptar seu conto para o cinema?
Gibson - Logo de cara eu mudei a data, de 2015 para 2030, porque 2015 era longe nos anos 80, quando escrevi o conto, e agora
logo ali na esquina (risos)!
Com isso, imediatamente mudaram os elementos visuais da narrativa, e ficou mais especulativo e, portanto, mais interessante.
O filme
muito mais expl
cito, mais espec
fico que o conto. No conto, Johnny nunca descobre o que ele tem implantado no c
rebro, o que funciona muito bem na p
gina mas
frustrante na tela.
No conto, Johnny
propositalmente passivo, s
o as mulheres que propulsionam a hist
ria. Mas isso n
o cai bem com o pessoal do marketing, quando voc
tem um her
i interpretado por Keanu Reeves... Ent
o no filme ele luta, d
uns sopapos em vil
es, usa arma...
Consegui, contudo, manter os personagens femininos fortes e eficientes. A guarda-costas de Johnny ainda
muito mais eficiente que ele, o que
legal.
Folha - Ent
o, mesmo tendo liberdade, como voc
disse, voc
se viu levado a mudar coisas para satisfazer "o pessoal do marketing", como voc
diz. Isso
um problema para voc
Gibson - N
problema de jeito nenhum para mim, porque eu n
o tenho o menor respeito pelo meu material. Eu me sinto
vontade para arrasar meu pr
prio texto. Eu n
o tenho nenhuma paix
o espec
fica por um conto que eu escrevi 13 anos atr
Folha - Voc
trabalhando em algum novo projeto?
Gibson - Estou come
ando a escrever uma novela chamada "Idoru", que
um termo japon
s para "pop star'. "Idorus" ou "idol singers" s
o um tipo espec
fico de garotas de T
quio que cantam um pop vagabundo e sint
tico e s
o muito populares no Jap
E, na
ltima vez que estive no Jap
o, descobri, deliciado, que boa parte dessas "idorus" s
o construtos virtuais. Ou seja, n
o existem: s
o o rosto de uma garota e a voz de outra. Como Milli Vanilli, s
que, no Jap
o, todo mundo sabe que
assim, e
isso que as fazem t
o populares.
O que significa que os f
o obcecados sexualmente com garotas inexistentes. Isso
intensamente fascinante para mim.
Folha - Depois de uma d
cada imaginando o futuro, voc
consegue reconhecer tra
os dele no presente, em coisas como realidade virtual, redes de comunica
o por computador etc.?
Gibson - Sim! N
o quero me vangloriar de possuir incr
veis poderes de prever o futuro mas muito do futuro que fantasiei est
aqui.
Na verdade, creio que sempre escrevi sobre o tempo presente, disfar
ado de futuro, apenas intuindo coisas que j
estavam na sociedade mas s
iam se manifestar plenamente da
a dez anos.
O meu objetivo m
ximo, creio,
escrever uma novela contempor
nea, realista, enraizada no presente, e que tenha o mesmo impacto de "Neuromancer".
Folha - O futuro, ent
o o interessa mais?
Gibson - N
bem isso. Estou mais intrigado pela velocidade com que o futuro chega a diferentes partes do mundo
sempre desigual. Se eu escrevesse "Neuromancer" hoje ele se passaria n
o no Jap
o mas em Saigon ou Singapura. O futuro j
chegou l
ximo, creio,
escrever uma novela contempor
nea, realista, enraizada no presente, e que tenha o mesmo impacto de "Neuromancer".
Folha - O futuro, ent
o o interessa mais?
Gibson - N
bem isso. Estou mais intrigado pela velocidade com que o futuro chega a diferentes partes do mundo
sempre desigual. Se eu escrevesse "Neuromancer" hoje ele se passaria n
o no Jap
o mas em Saigon ou Singapura. O futuro j
chegou l
..s em Saigon ou Singapura. O futuro j
chegou l
.turo j
chegou l
..re desigual. Se eu escrevesse "Neuromancer" hoje ele se passaria n
o no Jap
o mas em Saigon ou Singapura. O futuro j
chegou l
. etc.?
Gibson - Sim! N
o quero me vangloriar de possuir incr
veis poderes de prever o futuro mas muito do futuro que fantasiei est
aqui.
Na verdade, creio que sempre escrevi sobre o tempo presente, disfar
ado de futuro, apenas intuindo coisas que j
estavam na sociedade mas s
iam se manifestar plenamente da
a dez anos.
O meu objetivo m
ximo, creio,
escrever uma novela contempor
nea, realista, enraizada no presente, e que tenha o mesmo impacto de "Neuromancer".
Folha - O futuro, ent
o o interessa mais?
Gibson - N
bem isso. Estou mais intrigado pela velocidade com que o futuro chega a diferentes partes do mundo
sempre desigual. Se eu escrevesse "Neuromancer" hoje ele se passaria n
o no Jap
o mas em Saigon ou Singapura. O futuro j
chegou l
.manifestar plenamente da
a dez anos.
O meu objetivo m
ximo, creio,
escrever uma novela contempor
nea, realista, enraizada no presente, e que tenha o mesmo impacto de "Neuromancer".
Folha - O futuro, ent
o o interessa mais?
Gibson - N
bem isso. Estou mais intrigado pela velocidade com que o futuro chega a diferentes partes do mundo
sempre desigual. Se eu escrevesse "Neuromancer" hoje ele se passaria n
o no Jap
o mas em Saigon ou Singapura. O futuro j
chegou l
.ingapura. O futuro j
chegou l
...........................apura. O futuro j
chegou l
. intuindo coisas que j
estavam na sociedade mas s
iam se manifestar plenamente da
a dez anos.
O meu objetivo m
ximo, creio,
escrever uma novela contempor
nea, realista, enraizada no presente, e que tenha o mesmo impacto de "Neuromancer".
Folha - O futuro, ent
o o interessa mais?
Gibson - N
bem isso. Estou mais intrigado pela velocidade com que o futuro chega a diferentes partes do mundo
sempre desigual. Se eu escrevesse "Neuromancer" hoje ele se passaria n
o no Jap
o mas em Saigon ou Singapura. O futuro j
chegou l
WebSpace
O WebSpace funciona em conjunto com seu navegador habitual para a Internet _seja ele o Netscape ou o Mosaic. Voc
tem que chegar, com seu navegador, at
o site que tem arquivos VRML. Clicando sobre os links desses arquivos, seu navegador vai abrir o WebSpace para que voc
possa passear nos mundos 3D, de maneira semelhante ao que acontece quando voc
puxa um arquivo de imagem ou foto, e seu navegador abre um programna auxiliar para ler esses arquivos. Para que tudo isso funcione, voc
que instalar o WebSpace _DESDE QUE ESTEJA RODANDO O WINDOWS 95_ e configurar o programa como "viewer" de arquivos VRML em seu navegador Netscape ou Mosaic. As informa
es detalhadas ent
o no arquivo "readme.txt" do WebSapce. Se mesmo assim voc
tiver problemas, procure o suporte da TGS nos EUA, via e-mail, fax ou telefone. A NEO n
o estar
dando suporte t
cnico para a instala
o do WebSpace. Mas n
o se assuste. Em nossas m
quinas aqui da reda
o o software foi instalado e configurado, tanto com Mosaic quanto com Netscape, sem maiores problemas.
z7midi
rv na internet
duvida.mid
repetemidi
7seguesom
rv internet WebSpace
interface
"uyt"
leavePage
leavePage
seguesom
repetemidi
duvida.mid
primeira
rv na internet
:PHYSSIZE
objectfrompoint(
FechaM
-- a linha a seguir deve ser alterada em fun
ztipo
zgatilho:
-- para v
deo na p
gina:
$ideo no video player:
tocaV
buttonDown
buttonUp
buttonDown
buttonUp
FechaM
ftocaV
vr_casa.VDO
mensagem
exibe v
Esta
a interface de navega
o do Webspace 2, 1
browser VRML, desenvolvido pela Silicon Graphics e pela TGS. Voc
ganhando uma c
pia desse programa com exclusividade mundial 2 nesta edi
o da NEO. A imagem desta tela mostra o passeio 2 atrav
s de uma casa virtual. Passe o mouse sobre os elementos de navega
o (abaixo) para conhecer as fun
es do WebSpace. Clicando o
cone de disquete voc
poder
instalar o WebSpace
_desde que esteja rodando o
Windows 95. Caso contr
clique o
cone de v
para ver uma navega
simulada nesse
ambiente.e
ambiente.............................ega
o por esse
ambiente.a
o por esse
ambiente.
"vrml"
mouseEnter
mouseLeave
mouseEnter
mouseLeave
"exclusivo"
mouseEnter
mouseLeave
mouseEnter
exclusivo
mouseLeave
exclusivo
"passeio"
mouseEnter
mouseLeave
mouseEnter
passeio
mouseLeave
passeio
mouseEnter
mouseLeave
mouseEnter
mouseLeave
mouseEnter
mouseLeave
mouseEnter
mouseLeave
mouseEnter
mouseLeave
mouseEnter
mouseLeave
Este elemento controla a subida e a descida da c
mera (eixo Y). Rodando o Webspace, clique nele, segure o mouse e arraste para cima (se quiser subir a c
mera) ou para baixo (se quiser descer a c
mera).
Este elemento controla a posi
o da c
mera na horizontal (eixo X), e funciona exatamente da mesma maneira que um joystick. Rodando o Webspace, clique com o mouse, segure o bot
o e arraste para cima: assim voc
vai andar para frente dentro do espa
o virtual. Para virar para a esquerda ou direita, clique com o mouse sobre o joystick, segure o bot
o do mouse e arraste para o lado que quiser. Clicando, segurando e arrastando o mouse para baixo, voc
anda para tr
s no espa
o virtual.
Este bot
o controla o ponto de fuga da c
mera (intersec
o dos eixos XYZ), e funciona como uma esp
cie de alvo. Rodando o Webspace, clique sobre ele, e em seguida clique sobre qualquer ponto da imagem: esse ponto passar
a ser o centro do eixo XY para o movimento da c
mera..
"vrml"
mouseEnter
mouseLeave
mouseEnter
mouseLeave
copia
"rv internet WebSpace"
"setup.exe"
ouseEnter
mouseLeave
mouseEnter
buttonUp
mouseEnter
mouseLeave
rv internet WebSpace
rv internet WebSpace
buttonUp
setup.exe
O: CLICANDO NESTE BOT
O VOC
INSTALA O WEBSPACE PARA WINDOWS 95. S
CLIQUE SE SEU MICRO RODAR O WIN 95!!! O SETUP PODE CAUSAR DANOS AO WINDOWS 3.1!!!
pia que voc
vai instalar est
sendo cedida pela TGS em car
ter de demonstra
o. Voc
poder
usar o programa legalmente durante 30 dias. Depois desse per
odo voc
deve enviar cheque ou ordem de pagamento no valor de US$ 49,00 para a Template Graphics Software, no seguinte endere
WebSpace Support
Template Graphics Software
9920 Pacific Heights Blvd., Suite 200
San Diego, CA 92121
Ou ligue para a TGS:
(001) 619 457-5359
ramal 233333or money order, payable to Template Graphics Software, Inc., to:::s Blvd., Suite 200
San Diego, CA 92121
rREADME -- 08-Sep-95 -- WebSpace Navigator 1.0 for Win32
Copyright (C) 1995, Template Graphics Software Inc.
All Rights Reserved.
*---------------------------------------------*
* *
* This is Release 1.0 for Windows NT. *
* *
* This is Release 1.0 BETA2 for Windows 95. *
* *
*---------------------------------------------*
Software Requirements:
To run WebSpace Navigator 1.0 for Win32 under:
Windows NT you must have
----------
+ Windows NT 3.5 or 3.51
+ WebSpace Navigator 1.0 for Win32
(see WEBSPC10.EXE on our ftp site).
Windows 95 you must have
----------
+ Windows 95
WebSpace also requires Microsoft OpenGL, which is provided in
the installation as a pre-release version. Contact Microsoft
for availability of the release version. Also see note below
about known problems with the OpenGL DLLs.
+ WebSpace Navigator 1.0 for Win32
(see WEBSPC10.EXE on our ftp site).
NOTE: There are *two* directories on our ftp site (WinNT and Win95),
but there is only *one* version of WebSpace for Win32!
It runs on both Windows NT and Windows 95.
Hardware Requirements:
To run WebSpace for Win32 you should have at least:
+ A 486/66 processor
+ 8 MB memory
+ 256 color graphics card
You will soon want to have:
+ A Pentium processor
+ 16 MB memory (more if you're running NT)
+ Fast, high resolution, 24bit TrueColor graphics card
You will be able to take advantage of:
+ All display resolution/color combinations supported by Windows
+ Multi-processor machines
+ OpenGL accelerator cards (Accel, Oki, various GLint-based, etc.)
Size Requirements and Information:
For Self Extracting Archive:
The self extracting archive (WEBSPC10.EXE) is approximately 4.5 MB.
(If necessary you can delete this file after extracting the
installation files.)
The installation directories (disk1, disk2, ...) are also 4.5 MB.
The complete installation is approximately 8.5 MB.
You will need *at least* enough room to contain the installation
files, and the final installation. We recommend around 15 MB free
disk space before extracting the installation files.
Note: You can delete the self extracting archive file and the
installation directories (disk1, disk2, ...) when done. See the
installation section below for more information.
For Diskette Installation:
WebSpace comes on 4 diskettes. Same disk space requirements.
Total Size:
After the installation is finished, WebSpace and associated files
will take up about 8.5 MB.
Note1: About 2.6 MB of the installation is sample VRML and Open
Inventor files which you may delete if you need the space.
Note2: About 2.4 MB of the installation is standard Microsoft
DLLs (eg. MFC30, MFCANS32, ...) which you may already have
on your system. Please check the size/date of "MSVCRT20.DLL"
before you delete it! WebSpace requires the VC++ 2.2 version
of this file (which has the same name) and yours may be older.
Installation:
Follow these steps to install:
Floppy Disk Installation:
1) Insert disk 1 in the diskette drive.
Run setup.exe from that drive.
2) Proceed to step 9 below.
Self Extracting Archive installation:
1) Download the self extracting program WEBSPC10.EXE to your system.
2) Create a temporary directory on a disk with some room.
For example:
mkdir \wsinstl
This directory will only be required for installation and can be
removed, with its contents, after installation.
3) Change the active directory to the temporary directory.
For example:
cd wsinstl
4) Run the program to extract the contents:
webspc10
At this point, you can delete the self extracting archive, if
you need the disk space (be sure to make a backup).
5) Change directory to the newly created "Disk1" directory and
run setup:
cd Disk1
setup
6) Follow the instructions in the setup program.
Note1: If you are running under Windows 95, you will need to
install the OpenGL DLLs. The setup program will inform you of
Template Graphics Software has partnered with Silicon Graphics Inc.
in the development of WebSpace. WebSpace v1.0 is available free
for personal use from various ftp sites. This is an unsupported
version. Comments may be mailed to:
webspace@tgs.com
but do not expect a reply to these messages.
If you would like to purchase support for WebSpace for $49.00 per copy,
please contact Template Graphics Software at 619.457.5359 x233, or mail
a check or money order, payable to Template Graphics Software, Inc., to:
WebSpace Support
Template Graphics Software
9920 Pacific Heights Blvd., Suite 200
San Diego, CA 92121
A secure transaction form will be added to the TGS home page located
at http://www.sd.tgs.com/~template/WebSpace eventually.
WebSpace Support is $49.00 per copy for all platforms. Once you have
registered, you will be entitled to the following:
+ 30 days 2-way email technical support
(TGS Hotline will call you if needed)
texto
objectfrompoint(
"uyt"
buttonDown
buttonUp
buttonDown
buttonUp
mensagem
abre/fecha "readme.txt" do WebSpace
O Webspace foi desenvolvido em conjunto pela Siilicon Graphics e pela Template Graphics Software, de San Diego, Calif
rnia. Esse programa pode ser conseguido gratuitamente via Internet no seguinte endere
o da World Wide Web: "http://www.sd.tgs.com/~template". Durante a elabora
o deste artigo utilizamos o Webspace Release 1.0 BETA2 para Windows 95, que funciona em conjunto com browsers para World Wide Web como o Netscape e o Mosaic. Nesta p
gina voc
poder
instalar uma c
pia desse software em seu micro _desde que esteja rodando o Windows 95. Voc
pode rodar o WebSpace por 30 dias. Depois desse per
odo, se quiser continuar usando o software legalmente, voc
deve registrar sua c
pia do software por US$ 49,00. Assim voc
vai ganhar manuais, suporte t
cnico e informa
es em primeira m
o sobre upgrades e tudo que se refere
tecnologia VRML.
exclusivo
A TGS cedeu uma c
pia do WebSpace para esta edi
o da NEO, destacando que
a primeira vez que a empresa permite a distribui
o desse produto em meio f
sico _isto
, em CD-ROM ou mesmo em disquetes. Programas como o WebSpace s
o normalmente distribu
dos apenas atrav
s da pr
pria Internet. Mas como o arquivo compactado desse programa tem 4,2 Megabytes, a opera
o de download (c
pia a partir de um servidor de rede para o micro do usu
rio local) pode demorar v
rias horas.
passeio
O que mais impressiona nesse tipo de software
a capacidade de renderizar a anima
o do passeio em tempo real e em imagens de tela cheia _tudo isso on-line, via modem! As limita
es dos microcomputadores na manipula
o de imagens (que nos obrigam, por exemplo, a exibir v
deos comprimidos em formato 240 X 180 pixels, enquanto a tela t
m 640 X 480 pixels no m
nimo) s
o dribladas por um algor
tmo especialmente desenvolvido pela Silicon e licenciado para outras empresas, o padr
o OpenGL. Todos os browsers VRML exigem sistemas operacionais com suporte pleno a 32 bits _o que, no universo Microsoft, implica numa migra
o para o Windows95 (j
adotada, com prazer, por metade da reda
o da NEO)....
rv internet hist
ria vrml
setup.exe
>E<E<E;
rv internet hist
ria vrml
TextoP
gina
ScrollAcima
ScrollAbaixo
enterPage
enterPage
0,100,0
0,0,0
ScrollAbaixo
ScrollAcima
TextoP
exibe v
rvirtual.VDO
rv na internet
:Z@PA
6Egiro
a redescoberta da RVV
textoP
A realidade virtual
mais uma daquelas tecnologias que saiu dos laborat
rios de pesquisa, virou coqueluche na grande imprensa e depois acabou caindo em desgra
a por frustar as expectativas exageradas 2 do p
blico. Passada a euforia da m
dia, a poeira come
ou a assentar. As pesquisas continuaram em ritmo avan
ado, e alguns
cones da RV, como os capacetes com visores de cristal l
quido HMD ("Head Mount Display", como o que aparece no v
deo que voc
pode ver clicando o
cone no alto,
esquerda) e as luvas "DataGlove", passaram a conviver com perif
ricos mais prosaicos, como o mouse e o teclado.
Com o crescimento das redes de computadores, os pesquisadores da RV reorientaram seu trabalho no sentido de criar interfaces tridimensionais para a intera
o com as m
quinas. Em 1994, durante a World Wide Web Conference, que aconteceu em Genebra, Mark Pesce e Toni Parisi, da Intervista Company, divulgaram as especifica
es iniciais de um novo padr
o batizado de VRML, ou "Virtual Reality Markup Language", voltado para a constru
o de ambientes tridimensionais na Internet. Como sua pesquisa estava apenas no come
o, eles convidaram toda a comunidade de desenvolvedores da Internet a estabelecer conjuntamente as especifica
es da nova linguagem.
A partir da
, o desenvolvimento do VRML passou a ser totalmente cooperativo. Um mail-list sobre o tema foi criado dentro do site da revista "Wired" na Internet, sob coordena
o do pr
prio Mark Pesce. O princ
pio do trabalho era simples: qualquer um poderia participar do desenvolvimento, desde que concordasse em dividir o resultado do seu trabalho com a comunidade de pesquisadores. Essa foi uma maneira original de criar um rede internacional de desenvolvimento que conseguiu, em poucos meses, resolver os principais problemas t
cnicos do VRML.
Nessa altura, a coopera
o para o desenvolvimento das normas de programa
o cedeu lugar
tenta
o de explorar o novo formato comercialmente. Estava aberta a corrida pelo browser universal VRML. O sucesso internacional do Netscape _que
hoje, indiscutivelmente, o padr
o de navega
o na Web_ levou v
rias empresas a se jogarem no desenvolvimento de browsers VRML, na tentativa de estabelecerem o novo padr
o para navega
o em ambientes virtuais na Internet. Se a Silicon Graphics saiu na frente, com a livre distribui
o do WebSpace iniciada em abril de 1995, essa corrida est
longe de ter um vencedor. Pelo menos dez browsers foram apresentados por diferentes empresas nos
ltimos meses, como o VRweb, o WebFX e o WorldView. V
rios outros est
o com o lan
amento programado para os pr
ximos meses. A expectativa
de que, at
meados de 1996, cada usu
rio da Internet ter
um desses browsers instalados em seu computador.
A Web j
oferece v
rios sites com exemplos de VRML. Galerias de arte (Arc Gallery), projetos arquitet
nicos (UCLA Department of Architecture), qu
micos (Technical University of Darmstadt) e sites dedicados ao lazer (Virtual Vegas, Wax Web) s
o alguns dos primeiros ambientes VR da Internet.
claro que essa linguagem tem suas limita
es, principalmente nas texturas e mapeamento de objetos, que ficam muito aqu
m do que
oferecido por qualquer arquivo FLI ou FLC rodando a 320 por 240 pixels. Mesmo a express
o "realidade virtual", aplicada ao VRML, tem gerado pol
mica. Alguns pesquisadores sustentam que a realidade virtual implica em imers
o _voltamos aos
culos e luvas_, coisa que o VRML, por hora, ainda n
o oferece. Mas qualquer um acostumado com os r
pidos avan
os no mercado de inform
tica
capaz de imaginar o que o desenvolvimento do padr
o VRML pode oferecer aos usu
rios de microcomputadores dentro de um ano ou dois......efore the appearance of the image on Internet, introduced by the Web. What is the point of introducing the third dimension there where two dimensions are amply sufficient? In fact, these criticisms are only partially justified. Apart from the obvious observation that the notion of evolution and progress has always been associated to sophistication, the introduction of the third dimension on a medium such as Internet presents a number of interests. Educative first of all. Obviously, a virtual reality type of navigation, which is strongly intuitive by nature, does not require any previous computer knowledge, and bears intrinsic educational virtues. It is simple to imagine a child aged 10, bearing a helmet, and traveling on educationally oriented sites around the world. This is also true for the public in general. In their great majority, those who dont' use Internet are people who find it problematic to deal with a computer. Yet the interfaces that we have been talking about are both fun and natural, and could lead a number of new adepts to make the leap. Internet would then provide access to information and universal knowledge to those who are regular computer customers, but also to all of the others.
No doubt, the introduction to the third dimension in Internet provides new prospects. Even if this does not transform completely the nature of the network or its informations, the applications that are found in domains as interesting as architecture, leisure, education or science, are infinite. All of this could contribute to a simplification of cyberspace, that would become more genuine, more human.
In conclusion, despite the existence of a number of uncertainties regarding the massive and generalized transformation of Internet into a virtual 3D universe, one thing is certain : the physiognomy of the network will undergo considerable changes in the years to come.<BR>
"Stay tuned", as they say over there...
<I><a href=mailto:cfievet@quelm.fr>Cyril Fiévet</a>, August 24 1995<BR>
Translation by <B>American Center</B> (Nathalie Anglès and Lesa Wang)
</I><BR>
If you want to know (much) more about the third dimension, we have selected <A HREF="http://www.quelm.fr/CSphere/N3/Ana3D2U.html">the most interesting sites on the Net</A>.
despite the existence of a number of uncertainties regarding the massive and generalized transformation of Internet into a virtual 3D universe, one thing is certain : the physiognomy of the network will undergo considerable changes in the years to come.<BR>
"Stay tuned", as they say over there...
<I><a href=mailto:cfievet@quelm.fr>Cyril Fiévet</a>, August 24 1995<BR>
Translation by <B>American Center</B> (Nathalie Anglès and Lesa Wang)
</I><BR>
If you want to know (much) more about the third dimension, we have selected <A HREF="http://www.quelm.fr/CSphere/N3/Ana3D2U.html">the most interesting sites on the Net</A>.
e changes in the years to come.<BR>
"Stay tuned", as they say over there...
<I><a href=mailto:cfievet@quelm.fr>Cyril Fiévet</a>, August 24 1995<BR>
Translation by <B>American Center</B> (Nathalie Anglès and Lesa Wang)
</I><BR>
If you want to know (much) more about the third dimension, we have selected <A HREF="http://www.quelm.fr/CSphere/N3/Ana3D2U.html">the most interesting sites on the Net</A>.
tive of Internet's future when it will be populated by clones, fictitious and extraordinary representations, evolving in 3D environments.
The race to 3D navigation on Internet is well advanced. And things are going very quickly, as the brief history of VRML testifies. The idea of creating a language of this type was born barely a year ago. The first compatible browsers appeared 4 or 5 months ago. And yet there are already around ten existing sites that give access to examples of VRML scenes. Tools and contents are rapidly being installed, embodied with a similar creative and rich energy that ensured Web's phenomenal development a few years ago only.
Naturally to this date, neither of them have underlined the limitations of the system. Take the expression 'Virtual Reality" in VRML considered by many researchers to be usurped. VRML does not provide a fundamental condition to the experience of virtual reality, namely immersion. This is the case at the moment. Imagine connecting yourself with Internet, wearing a helmet and gloves. After all, one often reproches virtual reality of largely owing its existence to implements that are heavily mediatized (HMD, dataglove, datasuit), rather than to real environments giving access to virtual immersion. If a percentage, even weak, of Web sites provided coded informations in VRML, this problem of content would be resolved. It could even bear a significant impact on the development of Virtual Reality itself, and even (at last) contribute to the expansion of this promising discipline.
And they are also those who, treacherously, question the use of all of this. After all, it was easy to obtain wanted information before the appearance of the image on Internet, introduced by the Web. What is the point of introducing the third dimension there where two dimensions are amply sufficient? In fact, these criticisms are only partially justified. Apart from the obvious observation that the notion of evolution and progress has always been associated to sophistication, the introduction of the third dimension on a medium such as Internet presents a number of interests. Educative first of all. Obviously, a virtual reality type of navigation, which is strongly intuitive by nature, does not require any previous computer knowledge, and bears intrinsic educational virtues. It is simple to imagine a child aged 10, bearing a helmet, and traveling on educationally oriented sites around the world. This is also true for the public in general. In their great majority, those who dont' use Internet are people who find it problematic to deal with a computer. Yet the interfaces that we have been talking about are both fun and natural, and could lead a number of new adepts to make the leap. Internet would then provide access to information and universal knowledge to those who are regular computer customers, but also to all of the others.
No doubt, the introduction to the third dimension in Internet provides new prospects. Even if this does not transform completely the nature of the network or its informations, the applications that are found in domains as interesting as architecture, leisure, education or science, are infinite. All of this could contribute to a simplification of cyberspace, that would become more genuine, more human.
In conclusion, despite the existence of a number of uncertainties regarding the massive and generalized transformation of Internet into a virtual 3D universe, one thing is certain : the physiognomy of the network will undergo considerable changes in the years to come.<BR>
"Stay tuned", as they say over there...
<I><a href=mailto:cfievet@quelm.fr>Cyril Fiévet</a>, August 24 1995<BR>
Translation by <B>American Center</B> (Nathalie Anglès and Lesa Wang)
</I><BR>
If you want to know (much) more about the third dimension, we have selected <A HREF="http://www.quelm.fr/CSphere/N3/Ana3D2U.html">the most interesting sites on the Net</A>.
applications that are found in domains as interesting as architecture, leisure, education or science, are infinite. All of this could contribute to a simplification of cyberspace, that would become more genuine, more human.
In conclusion, despite the existence of a number of uncertainties regarding the massive and generalized transformation of Internet into a virtual 3D universe, one thing is certain : the physiognomy of the network will undergo considerable changes in the years to come.<BR>
"Stay tuned", as they say over there...
<I><a href=mailto:cfievet@quelm.fr>Cyril Fiévet</a>, August 24 1995<BR>
Translation by <B>American Center</B> (Nathalie Anglès and Lesa Wang)
</I><BR>
If you want to know (much) more about the third dimension, we have selected <A HREF="http://www.quelm.fr/CSphere/N3/Ana3D2U.html">the most interesting sites on the Net</A>.
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If you want to know (much) more about the third dimension, we have selected <A HREF="http://www.quelm.fr/CSphere/N3/Ana3D2U.html">the most interesting sites on the Net</A>.
the third dimension, we have selected <A HREF="http://www.quelm.fr/CSphere/N3/Ana3D2U.html">the most interesting sites on the Net</A>.
tp://www.quelm.fr/CSphere/N3/Ana3D2U.html">the most interesting sites on the Net</A>.
l 3D universe, one thing is certain : the physiognomy of the network will undergo considerable changes in the years to come.<BR>
"Stay tuned", as they say over there...
<I><a href=mailto:cfievet@quelm.fr>Cyril Fiévet</a>, August 24 1995<BR>
Translation by <B>American Center</B> (Nathalie Anglès and Lesa Wang)
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If you want to know (much) more about the third dimension, we have selected <A HREF="http://www.quelm.fr/CSphere/N3/Ana3D2U.html">the most interesting sites on the Net</A>.
"vrml"
mouseEnter
mouseLeave
mouseEnter
mouseLeave
ScrollAbaixo
bUpScrollAbaixo
buttonUp
buttonUp
bUpScrollAbaixo
ScrollAcima
bUpScrollAcima
buttonUp
buttonUp
9mbUpScrollAcima
Culpa de quem? Dos jornalistas de inform
tica, que no af
de escreverem manchetes atrativas acabam torcendo a informa
o e prometendo coisas imposs
veis para o atual estado da tecnologia. E de Hollywood, idem idem com seus filmes mirabolantes _quem assistiu "O Passageiro do Futuro" sai do cinema pensando que a realidade virtual
o mais novo tipo de alucin
geno
venda na pra
:PHYSSIZE
capacete HMD vendido
nos EUA por cerca de US$ 1 millndido nos EUA por cerca de US$ 1 millUA por cerca de US$ 1 mil
4AFA*E8
duvida.mid
objectfrompoint(
FechaM
-- a linha a seguir deve ser alterada em fun
ztipo
zgatilho:
-- para v
deo na p
gina:
$ideo no video player:
tocaV
buttonDown
buttonUp
buttonDown
buttonUp
FechaM
ftocaV
mensagem
"A8Amidi
Erepetemidi
D"Eseguesom
2E,A<E9
!X&`)^+(-
gAnt
buttonUp
buttonUp
rbUpP
mensagem
acessa p
gina anterior
controle
:PHYSSIZE
buttonDownLista
buttonStillDownLista
buttonUpLista
uttonDown
buttonStillDown
buttonDown
buttonUp
buttonDown
buttonDownLista
buttonStillDown
buttonStillDownLista
buttonUp
obuttonUpLista
NDICE
buttonDownLista
buttonStillDownLista
buttonUpLista
uttonDown
buttonStillDown
buttonDown
buttonUp
buttonDown
buttonDownLista
buttonStillDown
buttonStillDownLista
buttonUp
obuttonUpLista
COMPUTADOR
galeria
bUpGaleria
buttonUp
buttonUp
bUpGaleria
galeria
buttonDownLista
buttonStillDownLista
buttonUpLista
uttonDown
buttonStillDown
buttonDown
buttonUp
buttonDown
buttonDownLista
buttonStillDown
buttonStillDownLista
buttonUp
obuttonUpLista
bUpSom
buttonUp
buttonUp
bUpSom
bUpOp
buttonUp
buttonUp
KbUpOp
ajuda
buttonDownLista
buttonStillDownLista
buttonUpLista
uttonDown
buttonStillDown
buttonDown
buttonUp
buttonDown
buttonDownLista
buttonStillDown
buttonStillDownLista
buttonUp
obuttonUpLista
ajuda
fecha
bUpFechaRevista
buttonUp
buttonUp
bUpFechaRevista
fecha
bUpVolta
buttonUp
buttonUp
cybUpVolta
mensagem
volta
}loc
bUpNP
buttonUp
buttonUp
bUpNP
mensagem
mero da p
passo
gina 1
gina 2
gina N
to no p
s-guerrae ideologia na Segunda Guerra
A Guerra Fria
Shindo Remmei -- os japoneses no p
s-guerra
A economia brasileira durante a Segunda Guerra
No olho do furac
O cinquenten
rio da For
a Expedicion
ria Brasileira
A guerra e o s
A guerra ideol
A pris
o dos nipo-americanos e a Suprema Corte dos EUA
Derrota ou liberta
o: a Alemanha e o fim da Segunda Guerra
As duas guerras da FEB
A batalha que Hitler venceu
Participa
o americana na Segunda Guerra Mundial
Decifrando os enigmas
Nazistas no Brasil
Mito e ideologia na Segunda Guerra Mundial
Geopol
tica do p
s-guerra
A guerra tecnol
No fogo cruzado
A Opera
A trama do tempo
Aspectos da conjuntura econ
mica da Am
rica Latina no p
s-guerra
O anti-semitismo no nazismo
O planejamento da paz
A problem
tica do desenvolvimento no p
s-guerraoli Iokoivimento no p
s-guerra
Zilda M
rcia Gricoli IokoiiZilda M
rcia Gricoli Iokoi
rcia Gricoli Iokoiia Gricoli Iokoiia Gricoli IokoiZilda M
o de textos, nem quer ter de sair do Windows para compactar ou expandir seus arquivos. Uma vez associado aos arquivos extens
es ZIP, ARJ e muitas outras. Al
m disso, voc
pode ver o conte
do de arquivos ou rodar programas sem precisar descompactar todo o pacote antes.
INSTALA
Ao clicar no bot
o do console do micro, voc
dispara o SETUP do programa. Da
seguir as instru
es. O programa completo ocupa 1 Mb em disco. Voc
precisa ter, em seu diret
rio Windows\system, o arquivo VBRUN300.DLL.
LICEN
pode ter Aczar em sua m
quina durante 30 dias. Depois disso, se gostar do programa, registre-o junto
companhia produtora, a Czar Software. O pre
US$ 40.
copia
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]UltScroll
O antiv
rus Scan da McAfee
o mais tradicional do mercado e resolve quase todos os problemas de infec
o em micros. Esta vers
capaz de reconhecer um dos culpados pelas maiores dores de cabe
a do momento: o Trojecto. Vers
es anteriores exigiam que o arquivo infectado fosse apagado. Esta desinfecta e resolve o problema sem dor.
INSTALA
O Scan n
o precisa ser instalado. Basta copiar os arquivos para um diret
rio qualquer em seu disco r
gido. Se quiser usar o SCAN de qualquer lugar do micro, n
o se esque
a de incluir o nome do diret
rio onde ele est
no comando PATH de seu AUTOEXEC.BAT.
LICEN
pode ficar com o SCAN em sua m
quina, para avalia
o, por cinco dias. Depois disso, deve registr
-lo. As instru
es para registro est
o no arquivo REGISTER.TXT.
Share 4
PaUltScroll
Brownie
um salva-tela no qual um duende fica passando pelo monitor de seu micro e embaralhando as imagens mostradas. Isso vai at
que nada mais na tela
reconhec
INSTALA
Basta clicar o bot
o no console do micro. Isso dispara o SETUP. Da
seguir as instru
es. Para ativ
-lo, abra o Painel de Controle,
rea de Trabalho e escolha BROWNIE como seu salva-tela.
LICEN
Por US$ 19,95, voc
recebe o pacote completo, com outros personagens prontos para invadir sua tela. Leia as instru
es sobre como pedir o programa no arquivo ORDERFRM.TXT.
Share 3
dUltScroll
Da mesma forma que existem vers
es do SCAN da McAfee para DOS e para Windows 3.1 ou 3.11, existe agora uma vers
o para Windows 95. A vantagem
que o programa
mais veloz e pode ser desinstalado via Painel de Controle, como qualquer outro aplicativo espec
fico para Windows 95.
INSTALA
Basta clicar o bot
o no console do micro. Isso dispara o SETUP. Da
seguir as instru
LICEN
Vale para esta nova vers
o a mesma restri
o de uso que a da vers
o para DOS. Leia detalhes de como se registrar na documenta
o que acompanha o programa.
Share 5
fUltScroll
gposroll
0,20,49
Cuckoo
a vers
o eletr
nica para Windows do tradicional rel
gio cuco, com direito a p
ndulo m
vel e som de tique-taque. A cada meia hora, o cuco toca.
INSTALA
O cuco dispensa instala
o. Basta copiar o arquivo para um diret
rio qualquer de seu disco r
gido. Se quiser, fa
a um
cone para ele em seu Gerenciador de Programas.
LICEN
Cuckoo
freeware.
Share 6
iUltScroll
8i*iposRol
0,32,74
HiposRoll
0,33,75
Cansado daquele c
u azul que abre o Windows 95? Bom , aqui est
a solu
o. Com o programa, voc
pode colocar qualquer imagem (bitmap) para abrir e fechar seu Windows.
INSTALA
O programa n
o precisa ser instalado. Simplesmente copie os arquivos para seu disco r
gido e dispare o execut
vel a partir do Explorer.
LICEN
O autor n
o imp
e um tempo de teste. Em todo caso, o registro custa s
US$ 10.
instala
licen
4Share
textScrolled
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sobre
copiaa
pmidi
FpTprepetemidi
seguesom
ciber4.mid
ptrue
4Share
CopiaArquivos ("share\" & diret
:), "c:\neo"
!, dirOpcional
"tbkfile.dll"
INT copyFile(STRING,
getFileList(
/reateDirectory(
GfileExists(
LONG getFileSize(
reeDiskSpace(
setFileAttributes(
"tbkwin.
getWinIniVar(
-- verificando
de instala
o da NEO
-- se n
o existe esta informa
o ou se o
integro
-- define
como
sugerido
DirNEO
acertaDir (
,"dir"))
DirNeo <>
FileExists(
& "iconeo.
") = 1
dirDestino
e"c:\
`") = 1
q\" &
-- definindo
de origem e lendo lista de arquivos para copiar
8= "\"
8& "\"
dirOrigem
& "\"
&& "*.*")
-- determinando espaco necessario
espNec
-- loop
entrada
de criacao
opera
-- realizada com sucesso
-- entrando
o nome
("Espa
:" &&
&& "bytes." & CRLF & \
"Entre
{o drive e
pia."
= "\"
& "\"
--
<> ":"
<> "\"
) < 4
em disco
getFreeDiskSpace(
o em
K insuficiente. Necess
rios" &&
-- criando arvore de
PosNovo
~("\",
) - 2
createDirectory(
"Erro
-- copiando
" &&
, "A")
"Processo de c
completado
buttonUp
CopiaArquivos
buttonUp
Z[CopiaArquivos
share\
diret
c:\neo
Share
CopiaArquivos
tbkfile.dll
copyFile
getFileList
createDirectory
fileExists
getFileSize
getFreeDiskSpace
setFileAttributes
tbkwin.dll
getWinIniVar
getWinIniVar
acertaDir
DirNeo
DirNeo
iconeo.ico
FileExists
DirNeo
c:\neo\iconeo.ico
FileExists
c:\neo\
diret
diret
diret
getFileList
getFileSize
o necess
bytes.
Entre com o drive e diret
rio para c
getFreeDiskSpace
o em disco insuficiente. Necess
bytes.
createDirectory
Erro criando diret
copyFile
Erro copiando arquivo
setFileAttributes
Processo de c
pia completado com sucesso
PosNovo
espNec
lista
dirOrigem
dirDestino
DirNEO
dirOpcional
diret
rv internet sites vrml
TextoP
gina
ScrollAcima
ScrollAbaixo
enterPage
enterPage
0,100,0
0,0,0
ScrollAbaixo
ScrollAcima
TextoP
imprime texto com endere
os VRML
'cabe
<giro
endere
os VRML
textoP
Agora que voc
tem seu WebSpace instalado e configurado, preparamos uma sele
o de endere
os interessantes com arquivos VRML para voc
. Abra seu navegador Netscape ou Mosaic, copie os endere
os e comece sua viagem.
GINAS VRML NA INTERNET
http://www.virtpark.com/theme/vrml/
Virtual World Factory - aqui voc
pode criar on-line seus pr
prios arquivos VRML, com objetos de geometria simples, textos etc. Esses objetos podem ter propriedades, tal como links para outros sites na Internet. Quando voc
estiver satisfeito com seu trabalho, pode entrar no mundo virtual que est
sendo constru
do coletivamente e colocar nele seu(s) objeto(s). Se voc
tem uma home page, pode criar um outdoor para o mundo coletivo e fazer com que, ao clic
-lo, o visitante seja transportado para sua p
gina.
http://www.virtualvegas.com/vrml/vrml.html
Virtual Vegas - um cassino virtual tridimensional constru
do em VRML, para voc
queimar seu dinheiro tentando a sorte via modem. O site est
em constante crescimento. Al
m da jogatina on-line, eles prometem para breve a inaugura
a com uma folha de papel e vai dobrando, dobrando, at
construir reprodu
es perfeitas de origamis japoneses.
http://jefferson.village.virginia.edu/~dfa4y/dgr/
Rossetti Room - uma reprodu
o VRML do est
dio do pintor pr
-Rafaelita Daniel Gabriel Rossetti.
http://jean-luc.ncsa.uiuc.edu/viz/vrml
Buracos Negros e Gal
xias - site mantido pelo Centro Nacional de Supercomputa
o dos EUA com modelos VRML de objetos estelares.
http://hendrix.ei.dtu.dk/
Human Brain Project - criado pelo Instituto de Eletr
nica da Universidade da Dinamarca, tem v
rios arquivos VRML que descrevem o funcionamento do c
rebro e dos neur
nios.
http://www.lightscape.com
Empresa da Calif
rnia que desenvolve ambientes arquitet
nicos VRML. Alguns destaques: reprodu
es 3D da Prefeitura de Jerusal
m, de uma galeria de arte com obras famosas de todo o mundo, ambientes 3D de laborat
rios, f
bricas e escrit
rios _tudo,
claro, em VRML.
http://webspace.sgi.com/projects/kitchen/sa_demo/index.html - Silicon Graphics Kitchen Planner - um site no qual voc
pode criar on-line projetos de cozinhas customizados, a partir de uma biblioteca de m
veis e eletrodom
sticos existente.
http://www.metawire.com/deseo/
Deseo Remixes - Uma revista tridimensional com ambientes VRML que disponibiliza m
sica, v
deo e texto, al
m de links para outros sites VRML na Web.
http://vrml.wired.com/
rum da revista Wired sobre VRML. Foi a partir desse site que pesquisadores de todo o mundo trocaram informa
es para desenvolver o padr
o VRML em conjunto. O melhor lugar para come
ar, se seu objetivo for conhecer as entranhas da programa
o VRML.
http://www.jsc.nasa.gov/cssb/vr/vr.html
NASA/JSC - Laborat
rio de Realidade Virtual da NASA, a ag
ncia espacial norte-americana.
http://www.asia-online.com/grundig/
Grundig's "Performing Arts" - Site constru
do em VRML pela empresa de
udio e v
deo Grunding para demonstrar aplica
es dessa tecnologia na
rea de entretenimento dom
stico.
REVISTAS NA INTERNET SOBRE VRML
http://www.newtype.com/NewType/vr/index.htm
Virtual Reality Center - Tudo que voc
queria saber sobre VRML: como construir seu pr
prio site, as linguagens de autoria, os melhores sites da Internet 3D etc etc...
http://www.mecklerweb.com/mags/vr/vrhome.htm
VR World - Revista VR World: colunas, artigos e not
cias sobre realidade virtual em geral e sobre VRML em particular.
http://www.sgi.com/Technology/Publications/iris_universe.html - IRIS Universe - A Revista da Computa
o Visual. Traz muita informa
o sobre multim
dia, CAD/CAM e realidade virtual. Nesse site voc
pode fazer sua assinatura da revista gratuitamente.
http://www.newtype.com/NewType/
NewType Game Magazine - As
ltimas novidades em informa
o sobre games e programas de realidade virtual, al
m de links para v
rios sites VRML na Internet.
FEIRAS E SIMP
SIOS VRML
http://www.eece.unm.edu/eece/conf/vrais/
VRAIS'96 - IEEE Virtual Reality Annual International Symposium - Confer
ncia sobre realidade virtual e VRML que acontecer
de 30 de mar
o a 3 de abril de 1996 em S
o Francisco, Calif
rnia (EUA).
LIVROS
http://www.well.com/www/hlr/
Words on the Web, de Howard Rheingold - Livro que pode ser lido via Internet, e que tra
a uma vis
o do futuro moldada pelas tecnologias de realidade virtual on-line.
TRAQUITANAS E QUINQUILHARIAS DA RV
http://www.isisnet.com/taylor/pg.html
Powerglove PC Interface - Para quem tem uma PowerGlove da Mattel e pretende faz
-la funcionar em micros PC ou MAC.
http://qtvr.quicktime.apple.com/
Apple QuickTime VR home page - Tudo sobre o novo formato de v
deo digital QuickTime que simula o passeio por ambientes virtuais...........................QuickTime que simula o passeio por ambientes virtuais.
ScrollAbaixo
bUpScrollAbaixo
buttonUp
buttonUp
bUpScrollAbaixo
ScrollAcima
bUpScrollAcima
buttonUp
buttonUp
9mbUpScrollAcima
:PHYSSIZE
Mouse criado pela Logitech com controles de profundidade, para uso em ambientes virtuais
imprime
objectfrompoint(
imprime
buttonDown
buttonUp
buttonDown
buttonUp
>imprime
mensagem
'campo
field "textoP
gina"
NEO 7/Endere
os VRML na Internet
,(capa
(B(midi
rv na internet
duvida.mid
(h(repetemidi
(seguesom
Agora que voc
tem seu WebSpace instalado e configurado, preparamos uma sele
o de endere
os interessantes com arquivos VRML para voc
. Abra seu navegador Netscape ou Mosaic, copie os endere
os e comece sua viagem.
GINAS VRML NA INTERNET
http://www.virtpark.com/theme/vrml/
Virtual World Factory - aqui voc
pode criar on-line seus pr
prios arquivos VRML, com objetos de geometria simples, textos etc. Esses objetos podem ter propriedades, tal como links para outros sites na Internet. Quando voc
estiver satisfeito com seu trabalho, pode entrar no mundo virtual que est
sendo constru
do coletivamente e colocar nele seu(s) objeto(s). Se voc
tem uma home page, pode criar um outdoor para o mundo coletivo e fazer com que, ao clic
-lo, o visitante seja transportado para sua p
gina.
http://www.virtualvegas.com/vrml/vrml.html
Virtual Vegas - um cassino virtual tridimensional constru
do em VRML, para voc
queimar seu dinheiro tentando a sorte via modem. O site est
em constante crescimento. Al
m da jogatina on-line, eles prometem para breve a inaugura